Artificio e natureza no pensamento do seculo xviii.

• Processo: 03/02378-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
• Pesquisador responsável: Roberto Romano da Silva
• Beneficiário: Karen Kazue Kawana
• Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Natureza Filosofia francesa História do Século XVIII
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Artificio | Filosofia Francesa | Filosofia Inglesa | Natureza | Seculo Xviii

Resumo

O objetivo proposto por este trabalho é mostrar como a concepção de natureza associada aos aspectos espontâneos e primitivos dos objetos externos e do ser humano considerados sem as influências da sociedade e de suas instituições se insere no pensamento francês e inglês fortalecendo-se ao longo do século XVIII como uma reação à valorização do decoro, da imitação e de regras no campo das artes e da moral, representando, também, uma tentativa de redimir o ser humano das faltas e características negativas que lhe são imputadas como sendo-lhe naturais. Essa tendência a relacionar a natureza à espontaneidade e aos sentimentos encontra-se, para citar apenas alguns exemplos, em graus diversos, nos textos de autores como Rousseau, Shaftesbury, Young e Diderot. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

KAWANA, Karen Kazue. Natureza dividida: considerações sobre a ideia de natureza no seculo XVIII e sua influencia na formação do pensamento. 2006. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Campinas, SP.