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Construcao de vetores adenovirais e vacinas de dna expressando antigenos de virus respiratorio sincicial humano e teste de sua eficiencia na imunizacao de camundongos.

Processo: 03/04769-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 09 de outubro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Armando Morais Ventura
Beneficiário:Ithana Monteiro Kosaka
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Vacinas de DNA   Imunização   Glicoproteínas   Peptídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Glicoproteinas | Imunizacao | Peptideos | Vacinas De Dna | Vetor Adenoviral

Resumo

O Vírus Respiratório Sincicial Humano (HRSV) é uma das maiores causas de doença respiratória aguda em recém nascidos e crianças abaixo de dois anos de idade. Devido ao fato de uma vacina inativada ter causado efeitos adversos quando testada em humanos no final da década de 60, até hoje busca-se o desenvolvimento de uma vacina segura e efetiva para esse vírus. As vacinas de subunidade apresentam-se como uma alternativa viável, e muitos grupos relatam o uso de peptídeos sintéticos derivados da proteína G do envelope viral, como eficazes imunógenos, que levam a uma resposta de hiper-reatividade diminuída em modelos animais. A construção de vetores adenovirais, bem como de vetores de expressão plasmideanos (que podem ser utilizados como vacina de DNA) é uma metodologia bem estabelecida em nosso laboratório. Assim nos propomos a construir esses dois tipos de vetor expressando as proteínas G e F do envelope, bem como a região globular da fibra de adenovírus contendo uma região substituída por um peptídeo da proteína G de HRSV, que mostrou-se bom imunógeno e pouco indutor de hiper-reatividade. Esses vetores oferecem a vantagem de ter a similaridade à infecção natural feita pelo HRSV e de não ter a necessidade de serem associados a adjuvantes para a imunização de mucosa. Com isso, teremos tanto imunógenos primários quanto imunógenos de reforço para distintas estratégias de imunização. (AU)

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