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Estudo da relação entre sensibilização comportamental ao etanol e estresse

Processo: 03/10238-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni
Beneficiário:Agatha Asano Trindade
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Alcoolismo   Estresse psicológico   Transtornos relacionados ao uso de substâncias   Hormônio adrenocorticotrópico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcool | Drogas De Abuso | Eixo Hpa | Estresse | Sensibilizacao | Sensibilizacao Cruzada

Resumo

A sensibilização ocupa um papel central em algumas teorias sobre a dependência de drogas, segundo as quais a exposição repetida a uma droga, poderia aumentar suas propriedades motivacionais, promovendo a sua procura e uso compulsivos. Em humanos é comum o aumento da ingestão de álcool em situações estressantes, como uma forma de auto-medicação. Existem estudos que sugerem a existência de sensibilização cruzada entre álcool e estresse. Este projeto visa: (1) avaliar se após tratamento crônico com etanol, animais sensibilizados e não sensibilizados apresentam diferenças em relação aos níveis de ACTH e corticosterona em resposta a uma situação estressante; (2) verificar se animais submetidos a estresse de imobilização (aguda e cronicamente) apresentam diferenças na atividade locomotora e níveis de corticosterona em resposta à administração aguda e crônica de etanol, assim como no desenvolvimento de sensibilização comportamental; (3) avaliar se o estresse de imobilização é capaz de alterar a expressão da sensibilização comportamental ao etanol, em animais previamente tratados com etanol. Esperamos, de acordo com nossa hipótese, que os animais sensibilizados ao etanol apresentem maior resposta ao estresse do que a exibida por animais não sensibilizados. Também esperamos que a liberação de corticosterona e ACTH (hormônios relacionados ao estresse) seja maior nos animais do grupo sensibilizado do que nos não sensibilizados. (AU)

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