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Efeito da quitosana e da radiação UV-C no controle de Guignardia citricarpa em laranja pós-colheita

Processo: 04/12004-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Sérgio Florentino Pascholati
Beneficiário:Maria Cristina Canale Rappussi da Silva
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/10993-0 - Aspectos etiológicos, bioquímicos e moleculares de Guignardia citricarpa, agente causal da mancha preta dos frutos cítricos, AP.TEM
Assunto(s):Controle fitossanitário   Pós-colheita   Laranja   Guignardia citricarpa   Irradiação de alimentos   Quitosana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle | Guignardia Citricarpa | Laranja | Pos-Colheita | Quitosona | Uv-C

Resumo

Citricultura apresenta grande importância econômica e social no Brasil, sendo seus frutos destinados tanto para consumo interno quanto para exportação. A mancha preta, causada por Guignardia citricarpa, é uma doença quarentenária que compromete a qualidade do fruto e limita a sua exportação, pois as manchas podem aparecer não apenas em campo, mas na fase de pós-colheita. A busca por alternativas adicionais para o controle desta doença em pós-colheita, ou seja, sem o controle químico, é imprescindível. Neste contexto, insere-se a indução de resistência. A quitosana é um agente abiótico em potencial para este fim, pois apresenta resultados como protetor em plantas, e em frutos quando aplicada em pós- colheita. A radiação UV-C também se mostra eficiente na indução de resistência de alguns produtos vegetais em pós- colheita, além de possuir efeito germicida. Será verificada a ação direta destes agentes sobre o patógeno através de experimentos in vitro. Laranjas, preferencialmente da cv. Valência, também serão submetidos a estes agentes, a fim de se verificar a ocorrência de indução de resistência em pós-colheita. Caso a indução de resistência seja demonstrada, serão conduzidos testes bioquímicos que evidenciem alguns dos mecanismo(s) de resistência induzido(s) nos frutos. Desta maneira, o projeto deverá fornecer subsídios para se avaliar a viabilidade de um possível controle alternativo da mancha preta, buscando-se novos agentes que atuem como indutores de resistência visando à redução do uso de controle químico. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SILVA, Maria Cristina Canale Rappussi da. Efeito da quitosana e da radiação UV-C no controle de Guignardia citricarpa em laranja pós-colheita. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.