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Dinâmica sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico em espécies arbóreas de um cerrado senso strictu na gleba Pé-de-gigante, P.E. Vassununga, SP

Processo: 05/51190-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica
Pesquisador responsável:Marcos Pereira Marinho Aidar
Beneficiário:Sabrina Latansio Costa Ribeiro
Instituição Sede: Instituto de Botânica. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/09289-9 - Interação biosfera-atmosfera - Fase 2: cerrados e mudanças de uso da terra, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Árvores florestais   Fluorescência   Fotossíntese   Troca gasosa   Balanço hídrico   Sazonalidade   Ciclo do carbono   Mudança climática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Balanco De Carbono | Cerrado Stricto Sensu | Fluorescencia | Fotossintese | Potencial Hidrico | Sazonalidade

Resumo

O Cerrado é complexo estrutural e funcionalmente, apresentando espécies com diferentes estratégias de utilização espacial e temporal dos recursos hídricos, com efeitos marcantes da sazonalidade no balanço de carbono e no crescimento. É rico em espécies lenhosas endêmicas, perenifólias, brevidecíduas e decíduas. O objetivo deste projeto é estudar a dinâmica sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico das principais espécies arbóreas que estruturam o Cerrado senso strictu na Gleba Pé-de-Gigante, P.E. Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro (SP), buscando avaliar a contribuição potencial relativa das espécies em termos do balanço de carbono total do ecossistema. A seleção de espécies a serem estudadas será definida levando-se em conta a sua importância fitossociológica na estruturação da fisionomia, ocorrência em diferentes estratos e localização na área de influência da torre micrometeorológica já instalada no local. Através do uso de analisador de gás infra-vermelho serão avaliados: andamento diário da assimilação fotossintética a cada estação do ano; curvas de luz mensais (A x PAR) para definir assimilação máxima (Amax) e saturada (Asat); e avaliação mensal da capacidade fotossintética instantânea em um número maior de indivíduos. Através do uso de fluorômetro e câmara de pressão serão avaliados os parâmetros de fluorescência da clorofila a e potencial hídrico foliar em conjunto com as curvas de luz mensais. (AU)

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