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Influencia do estresse termico calorico na taxa de apoptose de embrioes bovinos (zebuinos vs taurinos) produzidos in vitro e na capacidade dos mesmos originarem gestacoes

Processo: 03/08245-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Ciro Moraes Barros
Beneficiário:Evandro Sartorelli e Sartorelli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse térmico   Embrião   Bovinos   Fertilização in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bovinos | Embrioes | Estresse Termico | Fertilizacao In Vitro | Proteina Choque Termico

Resumo

Existem evidências de que os efeitos deletérios do estresse térmico calórico sobre a fertilidade são menos pronunciados em raças tolerantes ao calor devido primariamente às diferenças na capacidade de termoregulação. O objetivo do presente trabalho é confirmar a hipótese de que embriões de animais da raça Nelore (Bos taurus indicus), são mais resistentes ao estresse térmico que embriões de animais taurinos (Bos taurus taurus), e verificar se esta resistência esta relacionada a expressão gênica da proteína do choque térmico (HSP-70) nesses embriões. Ovócitos de vacas Nelore ou Holandesa preto e branco (HPB), obtidos a partir de aspiração folicular serão maturados por 22-24h a 39oC em 5% de C02 em ar. Serão utilizados sêmen congelados de touros Nelore ou HPB previamente testados para produção in vitro de embriões. Os embriões serão cultivados a 39oC continuamente ou expostos a 41 oC por 12 horas 96 horas pós- inseminação (hpi), retornando a 39oC até o final do cultivo. Serão avaliados a taxa de formação de blastocistos e a taxa de eclosão (experimento 1). Num segundo experimento, será verificada a expressão da HSP 70, onde 96 hpi os embriões sofrerão estresse térmico por 2 horas e retornarão a 39 °C por três horas. Nesse momento, passarão por processo de extração de RNAm para posterior RT-PCR. Os resultados serão analisados através da análise de regressão logística através do Proc. GENMOD do programa SAS. (AU)

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