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Levantamento de raças do agente causador do míldio da alface no estado de São Paulo em 2012 e 2013

Texto completo
Autor(es):
Renata de Castro Nunes
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Jaboticabal. 2014-11-10.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal
Data de defesa:
Orientador: Leila Trevisan Braz; Renata Castoldi
Resumo

A alface é, entre as hortaliças folhosas, a mais importante economicamente para o Brasil. No inverno, com baixas temperaturas e com molhamento foliar, o míldio da alface, doença causada pelo agente etiológico Bremia lactucae, ocorre em praticamente todas as regiões de cultivo desta hortaliça, sendo considerada uma das doenças foliares mais severas da cultura. Visando à obtenção de informações que auxiliem na condução de programas de melhoramento para resistência ao míldio, o objetivo deste trabalho foi identificar as raças de B. lactucae no ano de 2012 e 2013 que ocorreram nas principais regiões produtoras do Estado de São Paulo, como: Ribeirão Preto, Jaboticabal, Pirangi, Catanduva, São José do Rio Preto, Atibaia, Salesópolis, Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes, Campinas, Itapira, Mogi Mirim, Cândido Mota, Presidente Prudente, Echaporã, Assis, Marília, Botucatu e Bauru. Durante o mês de julho/agosto de 2012 e 2013, coletaram-se amostras de folhas de alface com sintomas de míldio, sendo que, em cada amostra coletada, as estruturas do patógeno referiram-se a um isolado. Os esporângios foram multiplicados na cultivar suscetível Solaris, com posterior inoculação nas cultivares diferenciadoras, realizando-se as avaliações no 12º dia do aparecimento da primeira esporulação na cultivar suscetível ‘Green Tower’ (Dm-0), conforme o código “Sextet”. Em 2012, os resultados permitiram determinar dois novos códigos, identificando duas novas raças, SPBl:10 (63/31/02/00) e SPBl:11 (63/63/18/00). Em 2013, uma nova codificação foi determinada (63/31/18/00), à qual se propôs a denominação de SPBl:12. Os genes Dm-14e Dm-15, e os fatores de resistênciaR-17, R-18, R-36, R-37 e R-38 conferem resistência a essas novas raças identificadas. Recomenda-se, portanto, em programas de melhoramento genético de alface, a utilização dos fatores R-17, R-18 e R-38 como fontes ... (AU)

Processo FAPESP: 12/15703-4 - MONITORAMENTO DE RAÇAS DE Bremia lactucae EM ALFACE NO ESTADO DE SÃO PAULO NOS ANOS DE 2012 E 2013
Beneficiário:Renata de Castro Nunes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado