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Poéticas interditas: erotismo, subversão e repúdio em Florbela Espanca (1894-1930) e Judith Teixeira (1880-1959)

Texto completo
Autor(es):
Suilei Monteiro Giavara
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Assis. 2015-05-14.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Letras. Assis
Data de defesa:
Orientador: Ana Maria Domingues de Oliveira; Isabel Maria da Cruz Lousada
Resumo

Esta pesquisa pretende verificar, nas obras líricas de Florbela Espanca (1894 - 1930) e Judith Teixeira (1880 - 1959) - poetisas portuguesas do começo do século XX -, as representações do feminino, com enfoque prioritário no aspecto erótico por acreditar que este, além de ser o diferencial de sua linguagem poética, é também o moto gerador das contestações sofridas por elas. A sociedade portuguesa e também a crítica literária da época ainda mantinham traços misóginos bastante perceptíveis, por isso, as obras das referidas poetisas foram alvo de críticas bastante contundentes, uma vez que deixam transparecer uma imagem do feminino que destoava dos padrões aceitáveis. Assim, na análise dos poemas, dificilmente pode ser desconsiderado o contexto sócio-literário de produção/recepção, pois com o intuito de compreender a dissonância de tais obras tanto com a produção literária de autoria feminina, quanto com o horizonte de expectativas da crítica literária da época (AU)

Processo FAPESP: 10/17199-6 - Poéticas interditas: erotismo, subversão e repúdio em Florbela Espanca e Judith Teixeira
Beneficiário:Suilei Monteiro Giavara
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado