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Um navio em rota: o operador como proponente da imagem cênica

Texto completo
Autor(es):
Juliana Pedreira de Freitas
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Felisberto Sabino da Costa; Wagner Francisco Araujo Cintra; Marcelo Denny de Toledo Leite; Almir Antonio Rosa; Agnaldo Valente Germano da Silva
Orientador: Felisberto Sabino da Costa
Resumo

A pesquisa desenvolvida propõe a ideia do operador técnico como o principal realizador da visualidade da cena, expondo um traçado sobre a problemática do uso equivocado das diversas tecnologias no palco. Como solução aponta para o conceito do homem-máquina, criado a partir da junção do operador e do dispositivo técnico como figura única e indissociável. Define esse operador como um artista que, imbuído dos conhecimentos necessários para a manipulação técnica ao vivo, transforma a máquina em geradora de potência poética no lugar de mero produto mercadológico. Para enfatizar esse conceito, paralelamente a pesquisa teórica é proposto como objeto de estudo um experimento prático que se apropria do texto A Tempestade, de William Shakespeare, através de um levantamento e de uma ressignificação dos arquétipos encontrados no original em símbolos imagéticos criados em cena. (AU)

Processo FAPESP: 11/18980-6 - Do Texto à Imagem - estudo da tradução de um teatro dramático para um teatro de imagem.
Beneficiário:Juliana Pedreira de Freitas
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado