Testando o Modelo Padrão na Física do LHC e em sinais de Transições de Fase Cosmol...
Transições de Fase Cosmológicas e Física além do Modelo Padrão
Testando o Modelo Padrão em sinais de Transições de Fase Cosmológicas
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Autor(es): |
Nayara Fonseca de Sá
Número total de Autores: 1
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Tipo de documento: | Tese de Doutorado |
Imprenta: | São Paulo. |
Instituição: | Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Física (IF/SBI) |
Data de defesa: | 2016-08-26 |
Membros da banca: |
Gustavo Alberto Burdman;
Eduardo Pontón Bayona;
Oscar Jose Pinto Eboli;
Gero Arthur Hubertus Thilo Freiherr von Gersdorff;
Rogério Rosenfeld
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Orientador: | Gustavo Alberto Burdman |
Resumo | |
Nesta tese exploramos uma classe de modelos de N-sítios que foram desenvolvidos para produzir grandes hierarquias de escalas. Usando a abordagem de desconstrução dimensional e correspondências apropriadas, esses modelos puramente quadridimensionais coincidem com modelos AdS5 no limite do contínuo, que corresponde ao limite com um grande núumero de grupos de gauge. Por outro lado, no limite em que há poucos grupos de gauge, tais teorias possuem os acoplamentos entre estados excitados e modos zero dos campos muito distintos dos acoplamentos em construções AdS5, resultando em uma rica fenomenologia a ser explorada no Large Hadron Collider (LHC). O problema da hierarquia do Modelo Padrão (MP) é resolvido se o campo de Higgs estão localizado no infravermelho, assim como nas teorias Randall-Sundrum. A hierarquia de massa dos férmions do MP e misturas são obtidas pelas diferentes localizações dos modos zero dos férmions no espaço dos sítios. Essa estrutura é empregada para abordar o problema da hierarquia sob uma nova perspectiva. Nós mostramos que uma descrição efetiva com poucos sítios de uma dimensão extra curva pode implementar os recentemente introduzidos modelos de relaxion, que são uma nova alternativa para explicar a estabilidade radiativa do setor escalar do MP através do mecanismo de relaxação cosmológico. Esses modelos requerem que o campo experimente grandes variações, que s~ao difíceis de serem geradas em um modelo ultravioleta consistente e de serem compatíveis com o espaço compacto do relaxion. Nós propomos um modelo de N-sítios que gera naturalmente essa grande constante de decaimento necessária para abordar esses problemas. No nosso modelo, a matriz de massa dos pseudo Bósons de Nambu-Goldstone (pBNGs), cujo modo zero faz o papel do relaxion, é idêntica à matriz obtida para uma linha de Wilson pBNG na desconstrução de AdS5. (AU) | |
Processo FAPESP: | 11/10047-9 - Teorias com Grandes Hierarquias: A Origem da Escala Eletrofraca e a Massa dos Férmions |
Beneficiário: | Nayara Fonseca de Sá |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |