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As linguagens compositivas de Roberto Burle Marx: aplicação e caracterização pela gramática da forma

Texto completo
Autor(es):
Carlos Eduardo Verzola Vaz
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Data de defesa:
Membros da banca:
Maria Gabriela Caffarena Celani; Leandro Silva Medrano; José Manuel Pinto Duarte
Orientador: Maria Gabriela Caffarena Celani
Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo o estudo da obra de Roberto Burle Marx de modo a compreender, por meio de uma análise baseada em métodos lógicos, como este elaborava as composições visuais em seus projetos paisagísticos. Como ferramenta para esta análise é utilizada a gramática da forma, que foi criada por Stiny e Gips, na década de 1970. Este método foi aplicado para estudo da família de ilhas de canteiros presentes nos espelhos d'água do Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça e Tribunal de Contas da União, em Brasília. Na etapa final do trabalho uma versão simplificada da gramática foi testada por alunos do curso de arquitetura da Unicamp. A partir dos resultados obtidos foi realizado um teste de reconhecimento das composições que foram criadas por Burle Marx e pelos estudantes com e sem a utilização da gramática. O objetivo foi comprovar a eficácia desta metodologia para analisar composições criadas pelo paisagista. (AU)

Processo FAPESP: 06/59580-2 - As linguagens compositivas de Roberto Burle Marx: caracterização e aplicação pela gramática da forma
Beneficiário:Carlos Eduardo Verzola Vaz
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado