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Estabilidade a longo prazo do tratamento sem extração da mordida aberta anterior, na fase da dentadura permanente

Texto completo
Autor(es):
Fabrício Pinelli Valarelli
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Bauru. , ilustrações, tabelas.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/SDB)
Data de defesa:
Membros da banca:
Guilherme dos Reis Pereira Janson; Osmar Aparecido Cuoghi; Arnaldo Pinzan
Orientador: Guilherme dos Reis Pereira Janson
Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia
Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos da USP-DEDALUS; Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - USP
Localização: Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru. Serviço de Biblioteca e Documentação Prof. Dr. Antônio Gabriel Atta; V23e
Resumo

O objetivo desse estudo foi avaliar cefalometricamente a estabilidade do tratamento sem extração da mordida aberta anterior realizado na dentadura permanente, após um período médio de 5 anos do término do tratamento. O grupo experimental consistiu de 21 pacientes que foram tratados com aparelho fixo, técnica de Edgewise, e que foram radiografados em três períodos: no início do tratamento (T1); imediatamente após o término do tratamento (T2); e após 5 anos, em média, do término do tratamento (T3). Foram utilizados dois grupos controle. O primeiro, em idade compatível ao grupo experimental no início do tratamento, serviu apenas para caracterizá-lo. O segundo grupo controle, de oclusão normal, apresentava um acompanhamento longitudinal, compatível ao período pós-tratamento, que foi utilizado para comparação das alterações entre ambos, nesse intervalo de tempo. As diferenças ocorridas entre as fases intra-grupo experimental foram analisadas pelo teste t pareado e as alterações pós-tratamento foram comparadas com as alterações do segundo grupo controle pelo teste t independente. Os resultados demonstraram uma recidiva estatisticamente significante da mordida aberta ao final do período pós-tratamento. Os principais fatores que contribuíram para a recidiva foram o menor desenvolvimento vertical dos incisivos superiores e inferiores, no período póstratamento. Entretanto, 61,9% dos casos tratados apresentaram resultados da correção da mordida aberta “clinicamente estáveis". Nem a magnitude inicial da mordida aberta anterior, nem a quantidade total de correção da má oclusão, mostraram-se correlacionadas com a recidiva do tratamento. (AU)

Processo FAPESP: 00/00603-7 - Estudo da estabilidade do tratamento sem extracao dos casos de mordida aberta anterior na fase de dentadura permanente, apos 5 anos do termino do tratamento.
Beneficiário:Fabricio Pinelli Valarelli
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado