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Pedro Eduardo Silva Ambra

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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Psicologia (IP)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

É professor de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), professor colaborador e orientador de mestrado e doutorado no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Na mesma instituição, realiza Pós-Doutorado pelo Programa Fixação de Jovens Doutores (Bolsa FAPESP/CNPq), pesquisando a marcação social da vida acadêmica e promoção do bem-viver na universidade. É graduado em Psicologia pela USP, mestre (Bolsa FAPESP), e doutor, em dupla-titulação, em Psicologia Social (Bolsa CNPq) pela USP e em Psychanalyse et Psychopathologie pela Université Sorbonne-Paris-Cité, (Bolsa CAPES-PDSE). É membro do Grupo Psicologia e Relações Étnico-Raciais do IPUSP, pesquisador associado do Centre de Recherches Psychanalyse, Médecine et Société (CRPMS) da Université Paris-Cité, membro da International Society of Psychoanalysis and Philosophy (ISPP). É coordenador da Escola Tamuya de Formação Popular, promovendo diversos cursos, oficinas e publicações inseridas no contexto da extensão universitária em articulação com movimentos sociais. É autor das obras "O ser sexual e seus outros: gênero, autorização e nomeação em Lacan" (Blucher, 2022), "O que é um homem? Psicanálise e história da masculinidade no Ocidente" (Annablume, 2015), "L'être sexué chez Lacan : normativité, genre et autorisation" (Generis, 2020) e organizador dos livros "Histeria e gênero: o sexo como desencontro" (nVersos, 2014), "Cartografias da Masculinidade"(Cult, 2021), "Provocações para a Psicanálise no Brasil - Racismo, políticas identitárias, violências e colonialismo" (Zagodoni, 2021) e "As subversões do erótico" (Cult, 2022). Suas pesquisas e publicações articulam marcadores sociais da diferença e a historicidade dos processos de subjetivação, versando primordialmente sobre sexualidade, gênero, raça, epistemologia e sofrimento social. Sua pesquisa atual busca conceituar a noção de marcação social, visando embasar políticas de equidade na promoção da saúde para gestão e governança universitária. (Fonte: Currículo Lattes)

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