Licenciado em Física pela Universidade de São Paulo (SP). Mestre em Ciências no Programa: Astronomia pela Universidade de São Paulo (SP). Doutor em Ciências no Programa: Astronomia pela Universidade de São Paulo (SP). Desenvolve pesquisa em Formação Planetária com enfoque no uso de códigos numéricos hidrodinâmicos para investigação dos processos de migração planetária devido à interação com o disco de gás. Atualmente é professor substituto no Instituto Federal de São Paulo - Campus São João da Boa Vista. Atuou como mediador presencial da UNIVESP no polo de São João da Boa Vista. Foi professor do colégio e curso ETAPA (colégio tradicional) e do colégio OEMAR (sócio-construtivista), além de desenvolver trabalhos de revisão e edição de livros didáticos para Editora Moderna e SOMOS. Foi responsável pelo treinamento de alunos em diversas olimpíadas estudantis como a Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA), Olimpíada de Robótica (OBR) e as olimpíadas de física como OBF (Olimpíada Brasileira de Física), OPF (Olimpíada Paulista de Física) e olimpíadas internacionais como a IPHO (Olimpíada Internacional de Física) e OIBF (Olimpíada Iberoamericana de Física). (Fonte: Currículo Lattes)
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De acordo com o modelo sequencial de acreção, os planetas gigantes se formam através de um núcleo sólido a partir da captura de planetesimais. Esse núcleo, atingindo uma determinada massa, é capaz de capturar o gás residual do disco protoplanetário que constituirá o seu envelope, formando então um planeta gigante. A parte crítica desse cenário está no ajuste dos tempos de formação do núcl…
O presente projeto propõe aprofundar nosso entendimento dos processos de migração planetária. Sabe-se a principal causa da migração planetária é interação gravitacional entre disco de gás e poeira e o planeta. Os modelos existentes prevêem dois principais tipos de migração, I e II. O primeiro acontece com planetas de baixa massa, imersos em material com qual o disco é composto. O tipo II …
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