Resumo
Sistema potenciostato com módulo de impedância eletroquímica. (AU)
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Química de São Carlos (IQSC) (Instituição-sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
O pesquisador é docente do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP), atuando como Professor Associado 3 (MS 5.3). Na área de pesquisa, apresenta experiência na formação de recursos humanos especializados em diferentes níveis (iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado) e possui experiência na coordenação de projetos de pesquisa financiados por diferentes agências de fomento, com destaque para a coordenação de um projeto temático da FAPESP e a participação no Comitê Gestor de um INCT CNPq/FAPESP/Capes. Apresenta inserção acadêmica com a participação em diferentes comissões e órgãos colegiados institucionais, com destaque para a Presidência da Comissão de Graduação. Coordena o Grupo de Processos Eletroquímicos e Ambientais (GPEA) do IQSC. Atua nos seguintes temas de pesquisa: eletroquímica ambiental, eletroquímica aplicada, materiais eletródicos, eletrodos de difusão gasosa, eletrogeração de peróxido de hidrogênio, tratamento eletroquímico de efluentes, reatores eletroquímicos, processos oxidativos avançados (POA) associados para o tratamento de efluentes. (Fonte: Currículo Lattes)
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Sistema potenciostato com módulo de impedância eletroquímica. (AU)
Cromatógrafo Líquido (HPLC) concedido em Projeto Temático (2017/10118-0) em modo multiusuário a ser alocado no IQSC da USP. (AU)
Sistema de Espectroeletroquímica. (AU)
Este projeto de pesquisa apresenta uma nova proposta para o desenvolvimento de eletrocatalisadores de óxidos metálicos binários suportados em carbono amorfo condutor para a eletrossíntese de H2O2 in situ a partir da reação de redução de O2. Dentro deste escopo, serão produzidos catalisadores de óxidos metálicos binários (Nb, Zr, Ta, Ru, Mo e Co) suportados em carbono Printex 6L e avaliad…
Este projeto apresenta uma nova proposta para o desenvolvimento de catalisadores nano/microestruturados a serem incorporados em eletrodos de difusão gasosa para a produção de peróxido de hidrogênio in situ, a partir da reação de redução de O2. Dentro deste escopo, serão produzidos e avaliados catalisadores de óxidos metálicos suportados em carbono, utilizando-se técnicas de análise estrut…
O lodo estabilizado é um rejeito final de uma cadeia produtiva ou oriundos de processos e são, em sua maioria, lançados em aterros sanitários, sem nenhum tipo de reaproveitamento viável, sendo este projeto portanto importante para a área de meio ambiente, podendo viabilizar o reuso destes rejeitos. Neste ponto o projeto proposto se destaca, pois traz apelo ambiental ao estudo onde uma apl…
A contaminação de águas e esgotos por antibióticos pode acarretar em diversos problemas aos seres humanos e à biota animal, visto que, devido à sua ação como interferente endócrino, eles podem provocar o aumento da resistência microbiana em ambientes aquáticos, bem como a menor eficiência de tratamentos de efluentes convencionais. Para resolver isto, a tecnologia eletroquímica é uma alter…
O tratamento de efluentes aquosos por processo de Eletro-Fenton e Fotoeletro-Fenton heterogêneo (EF/FEF-heterogêneo), tem se destacado pela sua eficiência e potencial capacidade de operar em uma ampla faixa de pH, e reusabilidade do catalisador. Contudo, o principal desafio de tais processos é a síntese de materiais catódicos estáveis em pH fortemente ácido juntamente com rotas de preparo…
O Brasil tem aumentado exponencialmente o número de agrotóxicos liberados para aplicação na Agricultura nos últimos anos. Muitos destes agrotóxicos são extremamente perigosos para nosso ecossistema. Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma alternativa viável para o tratamento de efluentes contaminados com o agrotóxico organofosforado acefato, utilizando processos eletroquímicos oxi…
Processos Eletroquímicos de Oxidação Avançados (PEOAs) são tecnologias promissoras para remediação ambiental. Estes processos baseiam-se na geração in situ de radicais hidroxila. Este radical é um forte oxidante com alta reatividade para degradar poluentes orgânicos presentes nos efluentes líquidos. O peróxido de hidrogênio (H2O2) podendo ser eletrogerado no sistema, através da redução de…
O peróxido de hidrogênio (H2O2) desempenha um papel crítico em uma enorme variedade de aplicações industriais, comerciais e domésticas, inclusive no tratamento de águas residuais. Tecnologias de tratamento baseadas na produção eletroquímica in situ de H2O2 através da reação de redução de oxigênio (RRO) representam um caminho inteligente e ecologicamente mais adequado para lidar com esse p…
Considerando: (i) o nível de excelência da pesquisa desenvolvida pelo grupo do Dr. Gamal El-Din na Universidade de Alberta, bem como sua ampla experiência em pesquisas fundamentais sobre os processos de oxidativos avançados (POAs) e (ii) os estudos realizados no GPEA/IQSC relacionados ao projeto original sobre a remoção de contaminantes orgânicos e biológicos pela ativação de oxidantes, e…
Nos últimos anos, a produção eletroquímica in situ de peróxido de hidrogênio (H2O2) via redução seletiva do oxigênio envolvendo dois elétrons (RRO via 2e-) tem recebido enorme atenção devido a sua ampla aplicabilidade, que abrange desde processos industriais à tecnologias de tratamento de água. No entanto, a viabilidade comercial de dispositivos de produção eletroquímica de H2O2 ainda dep…
O consumo global de pesticidas tem aumentado paralelamente à atividade agrícola. Vários pesticidas aplicados aos campos de cultivo são reconhecidos como poluentes emergentes com efeitos tóxicos, cancerígenos e interferentes endócrinos na saúde humana, mesmo em baixas concentrações na água. A maioria desses produtos químicos é projetada para ser altamente persistente no ambiente, dificulta…
Poluentes orgânicos persistentes (POPs) são contaminantes recalcitrantes que dificilmente são removidos por tratamentos convencionais de água. O descarte incorreto e o tratamento incompleto de POPs apresentam sérios riscos ao meio ambiente e a saúde humana. A maioria desses compostos são tóxicos e foram identificados como espécies carcinogênicas e / ou desreguladores endócrinos. A necessi…
Os processos oxidativos avançados (POA) empregam os radicais hidroxilas (HO*) como agente oxidantes que são capazes de degradar poluentes orgânicos em compostos inóculos. Um modo de geração do radical hidroxila é pelo peróxido de hidrogênio (H2O2). O H2O2 pode ser produzido em altas concentrações a partir da reação de redução do oxigênio (RRO) empregando os eletrodos de difusão gasosa (ED…
Antibióticos, quando administrados por via oral, geralmente são excretados na urina e nas fezes, sem serem metabolizados, contaminando assim o esgoto hospitalar com esses dejetos. Na última década, os processos eletroquímicos de oxidação avançada (EAOPs) receberam considerável atenção para remoção destes compostos orgânicos da água contaminada. Entretanto, a maioria dos trabalhos publicad…