4 | Auxílios à pesquisa concluídos |
16 | Bolsas no país concluídas |
2 | Bolsas no exterior concluídas |
22 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Completou o Pós-Doutorado na Academic Unity of Psychiatry, University of Bristol (2008), doutorado em Psicologia - University of London (1996), mestrado em Epidemiologia - London School of Hygiene And Tropical Medicine (2006), mestrado em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (1990) e graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1984). Desde 2009 ocupa o cargo de Pesquisador Científico VI no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Laboratório de Psicopatologia e Terapêutica Psiquiátrica (LIM-23/IPq-FMUSP). É Pesquisadora Colaboradora da FMUSP, docente e orientadora do curso de pós-graduação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Departamento de Psiquiatria. Pesquisadora Visitante no Programa Lown Scholar do Departamento de Saúde Global e e População da Escola de Saúde Pública T. H. Chan, Universidade de Harvard desde 2017 e Pesquisadora Visitante junto ao Global Mental Health Research Group, Insittute of Psychiatry, Psychology and Neurisciences, King's College London desde 2018. Tem experiência em epidemiologia psiquiátrica, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia dos transtornos mentais em adultos e idosos (demência, depressão, psicoses, puérperas), saúde do idoso e saúde mental na atenção primária. Colabora com projetos em saúde mental na área da Ciência da Implementação. Participou como pesquisadora e coordenadora de estudos multicêntricos nacionais e internacionais. Membro da Coordenação de Área da Saúde I da FAPESP desde 2021. Relatora ad-hoc de Agências de Fomento à Pesquisa, Instituições de Pesquisa e Revistas Científicas nacionais e internacionais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 04 de janeiro de 2017 - Agência FAPESP. Os transtornos mentais estão entre os problemas de saúde mais significativos na população adulta. Entre os idosos, estima-se que aproximadamente 10% tenham algum sintoma de depressão que necessita de atenção. A iniciativa, pioneira na América Latina, está inserida no contexto do envelhecimento populacional. No Brasil, o Censo de 2010 revelou que 11% da população tem 60 anos ou mais. Hoje, os idosos já são mais de 13% (26 milhões) dos brasileiros. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a quantidade triplicará até 2050. A OMS recomenda que os transtornos mentais comuns, como a depressão, sejam identificados e tratados na atenção primária, que é a porta de entrada dos sistemas de saúde. A primeira etapa do estudo teve financiamento da FAPESP, no Estado de São Paulo, e do Medical Research Council / RCUK, no Reino Unido. O projeto foi coordenado por Marcia Scazufca, professora do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Publicado em 03 de outubro de 2019 - Agência FAPESP. Aumento da longevidade e redução da taxa de natalidade no país criam cenário para a formulação de novas políticas e estruturas públicas para o apoio ao idoso. Tema foi discutido no Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação.