Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestrado e doutorado na mesma Universidade. Pós-doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Kew Royal Botanic Gardens, Reino Unido. Atualmente é professora da UNICAMP, no departamento de Biologia Vegetal, reponsável pelo laboratório de Ecologia Evolutiva e Genômica de Plantas. As principais questões abordadas em suas pesquisas são relativas à Biologia Evolutiva de grupos vegetais Neotropicais. Recentemente tem desenvolvido estudos nas áreas de biologia evolutiva, ecologia molecular, genética e genômica evolutiva, genética da especiação, evolução das barreiras de isolamento reprodutivo e especiação, filogenia e diversificação de plantas Neotropicais, genética da conservação, genética e genômica de populações, genômica e transcriptômica, filogeografia e biologia reprodutiva. Licença maternidade: 07/2016 a 12/2016 (Fonte: Currículo Lattes)
Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
Mais itensMenos itens |
TITULO |
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
Mais itensMenos itens |
VEICULO: TITULO (DATA) |
VEICULO: TITULO (DATA) |
Publicado em 26 de novembro de 2018 - Pesquisa FAPESP. Plantas e animais de aparência similar nem sempre são aparentados.
Publicado em 3 de abril de 2014 - Pesquisa FAPESP. Pesquisadores do Instituto de Botânica de São Paulo detectaram a formação de novas espécies entre representantes de uma mesma espécie de orquídea. Segundo eles, essas plantas parecem seguir seus próprios caminhos evolutivos, embora as novas espécies ainda sejam idênticas no tamanho, nas flores, nas cores e nas estruturas externas. Em 2010, o botânico Fábio Pinheiro colheu o pólen e induziu o cruzamento entre 258 exemplares de 13 populações de Epidendrum denticulatum, encontradas em matas no interior e no litoral da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, mantidas no orquidário do instituto. Ele examinou a separação entre linhagens de uma única espécie, o que lhe permitiu quantificar a intensidade de isolamento entre linhagens novas e associar esses estágios iniciais de diferenciação com eventos históricos de expansão e fragmentação de florestas e campos. "Estamos vendo algo muito raro, o surgimento de novas espécies", diz Pinheiro.