CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Escola de Enfermagem (EE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta é Professora Titular aposentada da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE-USP) onde exerceu atividades de ensino e pesquisa entre 1987 a 2017. Foi Professora Visitante Titular da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (EPE-UNIFESP) em 2019-2020.Concluiu o Doutorado em Enfermagem em 1995 e em 2004 obteve o título de Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Foi Bolsista Produtividade em Pesquisa CNPq entre 1996 a 2019, ininterruptamente. Professora Senior da EEUSP (2015-2017) e Coordenadora do Grupo de Trabalho "Protocolos Assistenciais em Enfermagem" do COREN-SP (2014-2017). Elaborou, junto a outras colegas, a proposta do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto (PROESA-EEUSP) e a proposta do Programa de Doutorado Internacional EE-USP- PUC-Chile. Foi Chefe do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da EEUSP (2007-2008), presidente da Comissão de Pós-Graduação da EE-USP (2004-2007 e 2009-2011) e diretora do Departamento de Enfermagem do Hospital Universitário da USP (2012 -2014). É consultora ad-hoc da FAPESP, CNPq, CAPES e de periódicos na área de saúde. Publicou artigos, livros, capítulos de livro e trabalhos em anais de eventos, nacionais e internacionais. Orientou trabalhos de iniciação cientifica, dissertações de mestrado, teses de doutorado e programas de pós-doutorado. Foi membro de diretoria da International Society of Nurses in Cancer Care-ISNCC (2000-2008), do Instituto Simbidor (1996-2014), entre outras representações. Participou de eventos no exterior e no Brasil, recebeu prêmios, homenagens e financiamentos para pesquisas. Coordena o grupo de pesquisa-CNPq "Dor, controle de sintomas e cuidados paliativos" onde são desenvolvidos estudos sobre avaliação e controle da dor aguda e crônica, controle de sintomas do câncer (fadiga, alteração cognitiva, caquexia etc.), cuidados paliativos, crenças em dor crônica, teoria comportamental cognitiva e dor crônica e pratica baseada em evidência. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
02.06.2013 (domingo)CURSOS PRÉ-CONGRESSOPRIMEIROS SOCORROS NO TRAUMA ORTOPÉDICOINTERPRETAÇÃO DE ELETROCARDIOGRAMATERAPIA INTRAVENOSAAVALIAÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDASPROCESSO DE ENFERMAGEM INFORMATIZADO E RACIOCÍNIO CLÍNICOATENDIMENTO EM CATÁSTROFE03.06.2013 (segunda)AberturaConferência de AberturaA VOCAÇÃO DOS HOSPITAIS DE ENSINO: COMO ALCANÇAR A PLENITUDE?Profa Dra. SanDra. J. Ferraz Ell…
Dor crônica acomete cerca de 30% da população adulta e a esquizofrenia cerca de 1%, mas pouco se sabe sobre a comorbidade dessas condições. Dor crônica acarreta grande sofrimento e prejuízos físicos, sociais, emocionais e financeiros ao doente e sociedade e, em concomitância a quadros psiquiátricos, os prejuízos podem ser ainda maiores. Investigar a prevalência, as características da dor …
Fadiga é o sintoma prevalente em pacientes com câncer, causando-lhes limitação funcional e prejuízo à qualidade de vida. Pouco se sabe sobre seus fatores determinantes, o que motivou a realização do presente estudo que tem como objetivos identificar a contribuição de variáveis sócio-demográficas, da doença e de seu tratamento na fadiga de pacientes com câncer e validar para o português os…
Opióides são fármacos tradicionalmente recomendados para o controle da dor aguda e crônica oncológica. Atualmente, sua indicação para dor crônica de origem não oncológica tem sido mais freqüente. Há uma grande preocupação em relação ao uso de opióides na Dinamarca, devido ao consumo crescente nos últimos anos e observa-se essa tendência no Brasil. Entretanto, há pouca evidência sobre os e…
Fadiga e depressão são freqüentes em pacientes com câncer, estão presentes durante todo o curso da doença e apresentam uma relação controversa, ainda pouco compreendida. Considerando-se os prejuízos que causam e a escassa literatura sobre este tema, construiu-se o presente projeto que visa analisar a existência de relação entre fadiga e depressão em pacientes com câncer colo-retal. Serão …
O ensino na área de saúde é difícil e estressante, e isso era visto com normalidade, parte inexorável do treinamento, importante na preparação para uma carreira árdua e exigente. Com os anos esse percebeu-se que o estudante de "alegre e entusiasmado" passava a "cínico", "assustado", "deprimido" ou "cheio de frustração". Passou-se a usar a palavra "abuso" para definir a forma como os aluno…
| 14 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 5 | Bolsas no país concluídas |
| 19 | Todos os Auxílios e Bolsas |
| Processos vinculados | |