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Luis Felipe Gurgel Ribeiro Labaki

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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Luis Felipe Labaki é doutorando no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA-USP, orientado pelo Prof. Dr. Eduardo Victorio Morettin. Atualmente desenvolve a pesquisa "Notas de um kinoc: os cadernos de trabalho e diários pessoais de Dziga Viértov", com financiamento da FAPESP. Entre outubro de 2023 e junho de 2024, realizou período de doutorado-sanduíche (bolsa BEPE - FAPESP) em Paris, na Unité Mixte de Recherche THALIM (CNRS - Sorbonne Nouvelle - ENS), sob supervisão de Valérie Pozner. É graduado no Curso Superior do Audiovisual pela Universidade de São Paulo (2013) e Mestre em Meios e Processos Audiovisuais pelo PPGMPA da Escola de Comunicações e Artes, onde defendeu a dissertação "Viértov no papel: um estudo sobre os escritos de Dziga Viértov" (2016). É organizador e tradutor do livro "Cine-olho: manifestos, projetos e outros escritos" (Editora 34, 2022), coletânea de textos do cineasta Dziga Viértov. Além de atuar como pesquisador do cinema soviético e tradutor do russo, é realizador audiovisual, tendo dirigido os curtas-metragens "O Pracinha de Odessa" (2013), "Que tal a vida, camaradas?" (2017), "Um Guarda Real" (2019) e "A Maior Massa de Granito do Mundo" (2020). Trabalha ainda como montador e compositor de trilhas musicais. Em 2017, foi co-curador do ciclo de documentários soviéticos 100: De Volta à URSS, que integrou a 22 edição do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários. Desde 2018, integra o comitê de seleção do festival. Além de "Cine-olho: manifestos, projetos e outros escritos", traduziu do russo também "Esqueci como se chama", livro de contos infantis de Daniil Kharms (CosacNaify, 2015), e os artigos de Dziga Viértov, Artavazd Pelechian e Esfir Chub incluídos na coletânea "A Verdade de Cada Um", organizada por Amir Labaki (CosacNaify, 2015), entre outros trabalhos. Para o teatro, escreveu as peças "O Balneário" (2012), contemplada pelo ProAC-Primeiras Obras em 2012, e "Os Fins do Sono" (2016), realizada pelo Coletivo Cardume no programa Residências Artísticas-2016 do Teatro da Vertigem, em São Paulo. Em 2019, traduziu do tcheco a peça "Audiência" (1975), de Václav Havel, para uma temporada da peça realizada na SP-Escola de Teatro pelo Coletivo Cardume, sob direção de Juliana Valente. No espetáculo, realizou também a sonoplastia e a trilha musical ao vivo.Entre 2011 e 2015, colaborou com o coletivo NME (Nova Música Eletroacústica), participando da produção de concertos em diferentes espaços culturais de São Paulo e realizando peças acusmáticas e vídeos para os projetos do grupo. Entre 2014 e 2015, participou como colaborador mensal e editor ocasional da revista eletrônica "linda", voltada à música e arte experimental, criada pelo NME. Além da publicação virtual, colaborou com as duas primeiras edições impressas (set./2014 e dez./2015). (Fonte: Currículo Lattes)

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