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Fábio Pinheiro

CV Lattes ORCID


Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia (IB)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possuo graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (2002), mestrado em Botânica pelo Instituto de Biociências da USP (2005) e doutorado pela mesma instituição em 2010. Atualmente sou professor doutor do Departamento de Biologia Vegetal do IB-UNICAMP. Trabalho desde 1998 com evolução de plantas neotropicais, e utilizo dados moleculares e experimentos ecológicos para entender os mecanismos responsáveis pela manutenção dos elevados níveis de diversidade observados na região Neotropical. Neste contexto, meus trabalhos procuram integrar diferentes disciplinas. São bem vindos ao laboratório estudantes interessados em estudos de biologia reprodutiva, polinização, hibridação, filogeografia e especiação de plantas. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Orquídea albina depende totalmente de fungos 
Formação de novas espécies amplia biodiversidade de ilhas próximas do litoral 
Similitudes engañosas entre especies 
Similitudes engañosas entre especies 
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As aparências enganam


Publicado em 26 de novembro de 2018 - Pesquisa FAPESP. Plantas e animais de aparência similar nem sempre são aparentados.

Primeiros passos da especiação


Publicado em 3 de abril de 2014 - Pesquisa FAPESP. Pesquisadores do Instituto de Botânica de São Paulo detectaram a formação de novas espécies entre representantes de uma mesma espécie de orquídea. Segundo eles, essas plantas parecem seguir seus próprios caminhos evolutivos, embora as novas espécies ainda sejam idênticas no tamanho, nas flores, nas cores e nas estruturas externas. Em 2010, o botânico Fábio Pinheiro colheu o pólen e induziu o cruzamento entre 258 exemplares de 13 populações de Epidendrum denticulatum, encontradas em matas no interior e no litoral da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, mantidas no orquidário do instituto. Ele examinou a separação entre linhagens de uma única espécie, o que lhe permitiu quantificar a intensidade de isolamento entre linhagens novas e associar esses estágios iniciais de diferenciação com eventos históricos de expansão e fragmentação de florestas e campos. "Estamos vendo algo muito raro, o surgimento de novas espécies", diz Pinheiro.

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