CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor Associado 3 em RDIDP no Departamento de Engenharia de Estruturas (SET) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) desde 2015. Presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG) e coordenador do Curso de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia EESC-FMRP-IQSC/USP (PPGIB) desde 2021. Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1987), mestrado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1989) e doutorado em Mecânica pela Universidade de Minnesota, Minneapolis, MN, EUA (1998). Realizou estágio de pesquisa no Laboratório de Mecânica e Acústica, Marseille, França, de janeiro a junho de 1990; realizou pós-doutorado na Universidade Rice, Houston, TX, EUA, de fevereiro de 1998 a agosto de 1999 e de setembro a novembro de 2001; trabalhou na empresa Energy Solutions International, Houston, TX, EUA, no período de outubro de 1998 a julho de 2001; foi pesquisador visitante na Universidade Federal do Paraná de janeiro de 2002 a julho de 2003; foi pesquisador convidado na Universidade Técnica Estadual de Don, Rostov-on-Don, Rússia, de 07 a 15 de setembro de 2019, Universidade de Bordeaux I, Talence, França, de 23 de junho a 26 de julho de 2008, e na Universidade Tongji, Shanghai, China, no periodo de 15 a 17 de agosto de 2012; foi pesquisador visitante na Universidade de Minnesota, MN, EUA, no período de 15 de dezembro de 2010 a 14 de junho de 2011. Professor Doutor no SET/EESC de agosto de 2003 a maio de 2015 e Vice-Presidente da CPG do PPGIB de 2017 até 2021. Atua nas linhas de pesquisa Métodos Numéricos e Materiais e Mecânica dos Materiais do SET/EESC e Biomecânica do PPGIB. É membro dos comitês editoriais dos periódicos Journal of Elasticity, Journal of Mechanics of Materials and Structures (JoMMS), Mahematics and Mechanics of Solids, Journal of Peridynamics and Nonlocal Modeling; revisor de periódicos e orientador credenciado nos Programas de Pós-Graduacão em Engenharia de Estruturas e em Bioengenharia da USP. Participou como membro do comitê internacional KAUST, presidiu a organizacão do PACAM XI, foi membro do comitê organizador do PACAMs XII, XIII e XIV e foi Vice-Presidente do comitê PACAM na Academia Americana de Mecânica (AAM). É membro da AAM desde 1998, da Sociedade para Filosofia Natural (SNP) desde 2009, da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM) desde 1989 (intermitente) e da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC) desde 1989 (intermitente). Atua como assessor ad hoc do CNPq, da CAPES, da FAPESP e da Fundação Araucária. Tem atuado nos seguintes temas: Peridinâmica, Método dos Elementos Finitos, Mecânica dos Sólidos, Métodos de Otimizacão, Elasticidade Não-Linear, Elasticidade Anisotrópica, Propagação de Ondas em Meios Porosos, Métodos de Homogeneização. Os resultados de suas pesquisas têm sido comunicados em eventos nacionais e internacionais e estão publicados em periódicos internacionais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Teorias não locais têm sido propostas para modelar o comportamento de sólidos na vizinhança de pontos singulares, tais como vértices de trincas e pontos sobre interfaces entre diferentes materiais. Em particular, na teoria peridinâmica utiliza-se o conceito de interação entre partículas separadas por distâncias finitas entre si para reescrever a equação de movimento em termos das forças …
Na teoria peridinâmica, utiliza-se o conceito de interação entre partículas separadas por distâncias finitas entre si para reescrever a equação de movimento em termos das forças de interação correspondentes. Estas forças são dadas em termos dos deslocamentos relativos entre as partículas, o que possibilita aplicar a equação governante resultante diretamente sobre superfícies de descontin…
A teoria de elasticidade linear clássica prediz fenômenos espúrios, tais como a auto-interseção da matéria, na vizinhança de pontos interiores de sólidos anisotrópicos, cantos e vértices de trincas. A auto-interseção, por sua vez, está associada à violação da condição cinemática J > 0, em que J é o determinante do gradiente de deformação, em uma região próxima destes pontos. Uma maneira d…
Este plano de atividades possibilitará estender a investigação iniciada pelo candidato em sua iniciação científica apoiada pela FAPESP e continuada em seu mestrado no programa de duplo diploma entre Politécnico de Milão e USP. Em particular, o plano possibilitará a implementação e depuração de código computacional para simulação de dano em problemas 1D e 2D, o qual será utilizado para inv…
Este plano de atividades possibilitará a realização de estudo dirigido sobre tópicos selecionados da Mecânica dos Sólidos e sobre os conceitos básicos da teoria peridinâmica. Este estudo fornecerá a base teórica necessária para apoiar investigação do problema da barra peridinâmica linear sob tração e, em particular, na execução das atividades do projeto de pesquisa, auxílio regular da FAP…
O problema da barra de Ericksen consiste no equilíbrio de uma barra de comprimento finito tracionada nas extremdiades sem forças de corpo, cuja resposta material é governada por uma relação constitutiva de tensão deformação não monótona. Para esse problema, existem infinitas soluções de equilíbrio não homogêneas da barra, que envolvem transição de fase e a formação de misturas de equilíbr…
O objetivo deste projeto é visitar ORNL para desenvolver e implementar rotinas computacionais baseadas em modelos constitutivos peridinâmicos elástico-lineares e isotrópicos. A teoria peridinâmica é uma extensão da teoria clássica da mecânica do contínuo e está baseada em interações de longo alcance entre pontos materiais separados por distâncias finitas, o que permite modelar descontinui…
Métodos Multiescala foram realizados para caracterizar osso cortical como um material heterogêneo com estrutura hierárquica. Desejamos empregar o Método de Homogeneização Assintótica (MHA) para determinar as propriedades eletromecânicas efetivas de osso cortical. Inicialmente, modelaremos osso cortical como um compósito bifásico (abrangendo desde a mesoescala, a qual varia de 1-10 cm, e e…