CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Faculdade de Engenharia (FEG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de Taubaté (1984), mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (1990), doutorado em Engenharia de Materiais pela Faculdade de Engenharia Química de Lorena-USP (1996) e livre docência pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2005). Professor adjunto(Aposentado) da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Professor Voluntário da UNESP, Professor Adjunto (Aposentado) da Universidade de Taubaté - UNITAU, Diretor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Taubaté - UNITAU Coordenador do PRH48 - Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP (Agência Nacional de Petróleo e Gás) e Membro Especialista do Conselho Estadual de Educação de São Paulo. Tem experiência na área de Engenharia Mecânica e Engenharia de Materiais, com ênfase em Propriedades Físicas dos Metais e Ligas, atuando principalmente nos seguintes temas: fadiga, eletrodeposição, propagação de trincas, Desenho Técnico e computação gráfica e Mecânica dos Sólidos. Autor do livro Curso de desenho técnico e Autocad, publicado em 2012 pela editora Pearson Education Brasil. (Fonte: Currículo Lattes)
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Ao longo dos anos ministrando a disciplina de Desenho Técnico, tenho percebido a grande dificuldade que os alunos encontram na hora de representar um elemento de máquina, como por exemplo, um elemento bem simples como uma chaveta. Esta dificuldade é atribuída ao fato de que eles, ainda não tiveram nenhum contato com o curso profissionalizante. Com os recursos que a eletrônica e a computaç…
Ao longo dos anos ministrando a disciplina de Desenho Técnico, tenho percebido a grande dificuldade que os alunos encontram na hora de representar um elemento de uma máquina, como por exemplo, um elemento bem simples como uma chaveta. Esta dificuldade é atribuída ao fato de que eles, ainda não tiveram nenhum contato com o curso profissionalizante, e nem mesmo com a disciplina de Oficina M…
Fazer um estudo refinado do tempo o para o tratamento de desidrogenação realizado na temperatura de 190ºC, estreitando-se o intervalo de tempo entre 3 e 8 horas. A finalidade de tal estudo é verificar se entre o intervalo de tempo citado, obtém-se um valor mais representativo para o parâmetro de resistência a fadiga do material. (AU)
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