Resumo
O evento consistirá em palestras a serem proferidas pelos Drs. Carlos Henrique de Brito Cruz, Nicholas Steneck, Rudiger Klein, Mark Frankel e Charlotte Haug. Haverá também sessões de discussão. (AU)
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1971) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1981). Professor Senior no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Colaborador no Programa de Pós-Graduação em Lógica e Metafísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Coordenador Adjunto da Diretoria Científica da FAPESP e Coordenador Científico da revista Pesquisa FAPESP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: Aristoteles, Leibniz, Frege, Wittgenstein. (Fonte: Currículo Lattes)
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O evento consistirá em palestras a serem proferidas pelos Drs. Carlos Henrique de Brito Cruz, Nicholas Steneck, Rudiger Klein, Mark Frankel e Charlotte Haug. Haverá também sessões de discussão. (AU)
Projeto visa a enfrentar a injustiça epistêmica (Fricker 2007) sobre o legado de duas filósofas do início do período moderno por meio do estudo dos seus conceitos de ação e de liberdade. Propõe-se uma articulação conceitual ao longo da história, entre os pensamentos dessas filósofas, em torno de temas e problemas fundacionais da filosofia do período: as dificuldades e desafios epistêmicos…
Nos Segundos Analíticos, após ter exposto, no livro I, sua investigação sobre o conhecimento científico e sua expressão pela demonstração, Aristóteles apresenta, no livro II, como e se é possível haver demonstração e definição de um mesmo objeto. Após passar por diversas aporias entre o bloco dos capítulos II.3-7, Aristóteles desenvolve em II.8 uma interpretação sobre essa interdependênci…
A teoria ética de Aristóteles contém um particularismo que não implica a negação da universalidade do bem, tanto mais que há um bem supremo que o homem deve buscar em todas as suas ações. Contudo, ainda que o bem seja universal, a ética não é capaz de dar ao agente um conjunto de regras práticas que abarque suficientemente todas as circunstâncias particulares, inesperadas e indeterminadas…
O objetivo do presente projeto consiste em desenvolver uma pesquisa pós-doutoral sob supervisão do Prof. Luiz Henrique Lopes dos Santos, da Universidade de São Paulo, e co-supervisão direta do filósofo cujas ideias mais se sintonizam com os resultados obtidos em minha tese de Doutorado: o Prof. John Searle, da Universidade da Califórnia, Berkeley.Em seu livro 'Intentionality', Searle prop…
A ciência (episteme) é entendida por Aristóteles como um conhecimento demonstrativo, isto é, uma espécie de saber que pode ser expressado por um discurso (logos) dedutivo fundado em premissas necessárias, porém indemonstráveis. A demonstração, que caracteriza a ciência, é tida pelo filósofo como um tipo de dedução: a dedução científica (syllogismón epistemonikón). A dedução (sullogismós) …
Neste projeto, pretendemos analisar duas das principais dificuldades que emergem da análise hilemórfica das substâncias sensíveis na Metafísica VII.17 de Aristóteles, a saber: i) o problema da predicação hilemórfica; ii) o problema da unidade de compostos hilemórficos. Nosso objetivo é compreender as implicações que tais problemas acarretam na investigação da substância (¿Pï±) nos livros…
Dentro do contexto das relações entre demonstração e definição nos SegundosAnalíticos (APo) - objeto de nossa pesquisa - foram detectados problemas não meramente formais quanto àspráticas de definir e demonstrar, tal como Aristóteles asconcebe, mas problemas sobre como essas práticas (especialmente a definicional)envolvem noções de investigação e procedimento científico que constituem pas…
Este projeto de pesquisa é subsidiário de um projeto maior, sobre os fundamentos conceituais da ação e da liberdade no início do período moderno. O estudo tem uma característica dialógica como perspectiva metodológica que se origina, primeiro, em uma possível teoria da mente articulada a uma teoria da ação e da deliberação, na ordem do conhecimento da essência da substância imaterial de a…