Resumo
Seria cientificamente lícito abandonar o uso de um fármaco, sem que se esgotassem todos os recursos disponíveis para sua avaliação, como composto útil, para a produção de anestesia numa diversidade de aplicações? Parece ser este o caso do tiopental, o qual vem sendo abandonado, em detrimento do propofol, desde o início do seu emprego clínico, ainda em meados dos anos 70, do século passado…