Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Viçosa (1991). Possui mestrado (1997) e doutorado (2001) em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo. Pós-Doutorado pelo Smithsonian Conservation Biology Institute em 2015-2016. Curso de especialização em gestão para resultados (2011). Desde 1992 coordena projetos de conservação da biodiversidade com ênfase em mamíferos da ordem Carnivora. Atualmente é analista ambiental, Coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP)- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- Ministério do Meio Ambiente, com experiência em gestão pública desde 2005. É pesquisador associado do Smithsonian Conservation Biology Institute. Professor do Curso de Pós Graduação em Conservação da Biodiversidade do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Orienta alunos de mestrado e doutorado. Atua como membro do Programa de Gestão de Resultados do ICMBio como instrutor e mentor. Coordena/participa dos processos de elaboração de planos de ação e de elaboração da lista de espécies da fauna brasileira ameaçada de extinção. Atua em projetos que avaliam o impacto das mudanças da estrutura da paisagem sobre a biodiversidade e o impacto das mudanças climáticas e de grandes incêndios florestais sobre a comunidade de mamíferos. Além disso, contribui em projetos de identificação de áreas prioritárias para a conservação e identificação de corredores. É membro da rede de pesquisa do Pantanal e da rede de pesquisa da Mata Atlântica do Sul da Bahia. Faz parte da Aliança para a Conservação da Onça Pintada. Atua em parceria com diversas instituições nacionais e internacionais. Tem contribuído na elaboração de políticas públicas voltadas a conservação da biodiversidade. Contribui na revisão de projetos de lei relacionados a conservação da biodiversidade. Desenvolve pesquisas que subsidiam a criação e ampliação de unidades de conservação e identificação de corredores ecológicos, tendo contribuído no processo de criação do mosaico de unidades de conservação do Boqueirão da Onça- BA, projeto de expansão do Parque Nacional da Serra da Capivara e Parque Nacional do Pantanal Matogrossense. Atua também na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Reprodução Animal, Medicina da Conservação e Manejo de Animais Silvestres em vida livre. Coordena e desenvolve projetos de ecologia e conservação de mamíferos da ordem Carnivora ameaçados de extinção em várias regiões do Brasil. Atualmente dedica-se ao estudo do movimento animal buscando entender influências das mudanças da paisagem e dos grandes incêndios florestais no uso e seleção de recursos por mamíferos de grande porte. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
A população da onça-pintada na Mata Atlântica foi classificada como criticamente ameaçada de extinção, sendo estimados cerca de 300 indivíduos em todo o bioma. Esforços no sentido de manter ou ampliar as populações deste predador de topo, por meio de reforço populacional ou reintroduções de indivíduos em áreas em que não há mais registro da onça-pintada, mas são classificadas como adequad…
A Bacia Amazônia contém o maior remanescente de floresta tropical do mundo, totalizando cerca de 7 milhões de km2, sendo considerado um bioma altamente biodiverso. O Brasil contém a maior parte deste território (4.7 milhões de km2) e, apesar desta enorme área, este bioma vem sendo severamente alterado, onde 20% de toda sua extensão já foram desmatados e outros 32% foram degradados por mad…
Predadores de topo são elementos chaves na cadeia alimentar e, atualmente, muitas destas espécies encontram-se ameaçadas de extinção. Neste estudo, vamos utilizar a onça pintada (Panthera onca) como espécie focal para identificação de áreas prioritárias para a conservação e corredores de conectividade nos biomas Caatinga e Mata-Atlântica. Cinco animais, em cada bioma, serão marcados com t…
Técnicas não invasivas para monitoramento da função reprodutiva têm sido utilizadas em espécies selvagens. O benefício primário e o acompanhamento diário sem que haja manuseio ou estresse do animal, permitindo o conhecimento da fisiologia reprodutiva da espécie em estudo e possibilitando o diagnostico das possíveis causas da sub-fertilidade ou infertilidade. Neste contexto, os objetivos d…
A fragmentação de habitat de grandes carnívoros está reduzindo e limitando a movimentação destes na paisagem, influenciando o fluxo gênico e dispersão espaço-temporal. O entendimento de como a fragmentação e a mudança da paisagem afeta os grandes carnívoros, via mudanças do comportamento de movimentação é fundamental para o desenvolvimento de estratégias efetivas e sustentáveis para a con…
CV Lattes
ORCID