CV Lattes
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Profa. Associada do Departamento de Oncologia Clínica e Experimental da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP/ EPM. Possui Pós-Doutorado pela Harvard Medical School, Doutorado em Medicina (Hematologia) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), 1988) e Mestrado em Histologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM, 1996). Atualmente é sócia fundadora da Sociedade Brasileira de Radioterapia e da Asociación Ibero Latinoamericana de Terapia Radiante Oncológica. Membro da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, e da Radiation Research Society. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Radiobiologia Hematologia. (Fonte: Currículo Lattes)
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A apoptose é um importante mecanismo de morte celular radioinduzido nas células da medula óssea. Na sinalização da apoptose após irradiação, que promove a ativação da caspase 3, estão envolvidas fosforilações de várias proteínas como a p53 e subgrupos de MAPK entre as quais a p38. No entanto, o papel destas proteínas na sinalização da apoptose (morte) 44 na inibição deste processo (sobrev…
O interesse da oncologia e da radioterapia pelo fator beta de transformação do crescimento (TGFbeta) deve-se ao fato de que muitos tumores produzem altas concentrações desta proteína e também porque a mesma parece estar envolvida em certas respostas do tecido normal a radiação; como o reparadas lesões e a fibrose radioinduzida. Porém, se ocorre aumento da deposição da proteína ou dissocia…
Em trabalho anterior (Segreto et al., 1995), observamos aparente diminuição da apoptose na medula óssea irradiada na presença de WR 2721, no período de 24 horas depois da irradiação. Nossa proposta atual é esclarecer esta aparente diminuição das figuras apoptóticas, estudando a radioproteção medular do WR2721 com enfoque específico na apoptose, em períodos de tempo mais apropriados (4-12 …
O metabólito ativo (fosforilado) do WR2721 é o tiol WR1065, N-(2-mercaptoetil)-1,3-propanodiamina, que protege de modo diferencial o tecido normal sem proteger os tumores da injúria rádioinduzida. As células hemocitopoéticas estão entre as mais protegidas pela droga. O WR2721 protegeu células hemocitopoéticas e intestinais normais da apoptose rádioinduzida, porém não protegeu da apoptose …
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| 1 | Bolsas no exterior concluídas |
| 5 | Todos os Auxílios e Bolsas |
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