CV Lattes
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Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). Instituto de Botânica (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
possui graduação em Bacharelado e Licenciatura Em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1978) e doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1987). Atualmente é pesquisador/professor convidado da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e pesquisador científico nível vi do Instituto de Botânica. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Liquenologia, atuando principalmente nos seguintes temas: liquens, fungos liquenizados, taxonomia vegetal, ecologia de criptógamas epífitas. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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Pretende-se adequar as instalações da Seção de Micologia e Liquenologia do Instituto de Botânica de modo que as atividades de pesquisa cientifica possam ser desenvolvidas com segurança e rigor técnico necessários aos laboratórios de primeira linha. Serão adequados três aspectos: segurança pessoal, rigor nos procedimentos de manipulação, e distribuição espacial dos materiais e pesquisas. E…
Este projeto visa a recuperação adequação e modernização do Herbário Seccional de fungos do Instituto de Botânica (IBt). Tal herbário é parte integrante do herbário científico Maria Eneyda P. Kaufman Fidalgo, mantido pelo IBt e internacionalmente reconhecido pela sigla Sp. Atualmente, a coleção de fungos IBt vem enfrentando os seguintes problemas, acarretados pelas precárias condições de …
Este projeto visa o levantamento das espécies de fungos liquenizados (líquens) da cidade de São Paulo e municípios circunvizinhos, sua comparação com a micota liquenizada do município de Ibiuna e o mapeamento das espécies mais comuns visando estabelecer que espécies poderiam ser utilizadas como bioindicadores de variações ambientais (principalmente poluição do ar) em São Paulo. Serão amos…
A Serra da Mantiqueira, situada entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, apresenta altitudes elevadas superiores a 800 m e uma grande abundância e diversidade de fungos liquenizados foliosos, dentre os quais se evidenciam espécies saxícolas da família Parmeliaceae, que nunca foram estudadas apesar de representarem a família de fungos liquenizados (liquens) mais import…
A vegetação do cerrado cobre aproximadamente dois milhões de km2 da região central do Brasil. Da área original do cerrado no estado de São Paulo resta menos de 2%, dos quais 18% são protegidos em unidades de conservação que se distribuem fragmentadamente na região centro-norte do estado. A vegetação menos densa e de interior bem iluminado, típica do cerrado o torna um bom habitat para liq…
A vegetação do Cerrado cobre aproximadamente dois milhões de km2 da região central do Brasil. Da área original do cerrado no Estado de São Paulo resta menos de 2%, dos quais 18% são protegidos em Unidades de Conservação que se distribuem fragmentadamente na região centro-norte do estado. A vegetação menos densa e de interior bem iluminado, típica do cerrado o torna um bom habitat para liq…
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