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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professora Doutora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo (2015). Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1993), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas (1998), doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2005), com estágio no LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil/Lisboa/Portugal (2004) e pós-doutoramento em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2009 e 2010). Foi Jovem Pesquisador do Departamento de Arquitetura e Construção da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo/UNICAMP e Pesquisador/Colaborador do Departamento de Arquitetura e Construção - FEC/UNICAMP no Laboratório de Conforto Ambiental e Física Aplicada (LACAF) (2014). Assessor ad hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Coordenadora do LABAUT - Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética/FAUUSP. Membro Associate PLEA - Passive and Low Energy Architecture e Membro do Comitê Plea Chapter LAC - Latin America and the Caribbean. Advisor no Student Branch ARCHTECH - LABAUT/SP da ASHRAE (The American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers). Membro Docente do Núcleo de Apoio à Pesquisa/USP Cidades e do NUTAU/Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura, do Urbanismo e do Design/USP. Atualmente é Coordenadora da Comissão de Coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo/CoC-AU/FAUUSP. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: adequação e conforto ambiental, desenho urbano e climatologia urbana, mapas climáticos urbanos, ventilação natural, túnel de vento e simulação computacional CFD e SIG. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a): |
| O calor das cidades |
| Para cambiar los aires |
| Para mudar os ares |
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| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
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| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
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O Encontro Nacional e Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído (ENCAC/ELACAC) é um encontro bienal promovido pelo GT de Conforto Ambiental e Eficiência Energética da ANTAC, de forma a permitir a reflexão sobre investigações na área de conforto ambiental, eficiência energética e sustentabilidade com o intercâmbio de conhecimento entre investigadores e profissionais latino-americ…
O evento será composto de sessões técnicas com apresentação oral, sessões com apresentação de pôsteres, palestras, painéis e visitas técnicas a laboratórios do IPT.Palestra 01 (05/11/2018 às 14:30) - Dr. José Cataldo - "Aplicaciones de la Ingeniería del Viento en el Sector Productivo: Experiencias y Aprendizajes" ; Palestra 02 (06/11/2018 às 11:45) - Dr. Fernando Marques da Silva - "A p…
Esta proposta de pesquisa visa a investigação das relações de conforto, aplicada nos espaços abertos do Campus da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), por meio de uma avaliação realizada por um modelo participativo. O objetivo é verificar a percepção do usuário aos espaços abertos em relação às condições ambientais térmica, acústica, de iluminação e ergonômica. Serão c…
Mais de 50% das pessoas no mundo vivem em cidade. O conhecimento do clima urbano contribui para o entendimento da sustentabilidade urbana e deve ser traduzido em diretrizes para o planejamento urbano. O clima urbano é um dos elementos do ambiente físico, que frequentemente é desconsiderado no processo de planejamento urbano. Desta forma, esta pesquisa auxiliará no entendimento das variáve…
Arquitetura Bioclimática é aquela que se adequa às condições climáticas e geográficas do lugar e que tem por intuito a provisão de espaços confortáveis ao homem, lançando mão exclusivamente de recursos arquitetônicos, por diversas vezes condizentes às técnicas e aos materiais locais. Os projetos bioclimáticos são reconhecidos, portanto, pela incorporação de estratégias passivas de condici…
A morfologia e a tipologia urbana influenciam na rugosidade do tecido urbano. Por sua vez, a rugosidade do tecido urbano altera os padrões de fluxo da ventilação urbana e da dispersão de poluentes atmosféricos. Já o uso do solo urbano possui influência direta no uso dos modais de transporte, os quais são as principais fontes de emissão de poluentes atmosférica no município de São Paulo. E…
Esta pesquisa de Iniciação Científica insere-se no projeto em andamento "Túnel de Vento de Camada Limite Atmosférica. Pesquisas em Arquitetura e Urbanismo e aplicações potenciais em outras áreas do conhecimento", processo 2013.1.22948.1.0, com vigência de setembro de 2013 a setembro de 2016, aprovado na Chamada Ampliação e Melhoramento da Infraestrutura de Pesquisa do Programa de Incentiv…
Este projeto de pesquisa faz parte do processo de Auxílio Jovem Pesquisador em Centros Emergentes, a ser desenvolvido no Grupo de Pesquisa em Conforto Térmico no Ambiente Construído: avaliação de desempenho e eficiência energética, do LACAF/Laboratório de Conforto Ambiental e Física Aplicada, FEC/UNICAMP. A pesquisa intitulada "Dinâmica urbana e Ordenamento territorial: mapa climático urb…
Este projeto de pesquisa faz parte do processo de Auxílio Jovem Pesquisador em Centros Emergentes, a ser desenvolvido no Grupo de Pesquisa em Conforto Térmico no Ambiente Construído: avaliação de desempenho e eficiência energética, do LACAF/Laboratório de Conforto Ambiental e Física Aplicada, FEC/UNICAMP. A pesquisa intitulada "Dinâmica urbana e Ordenamento territorial: mapa climático urb…
A poluição atmosférica está entre os três principais fatores de risco globais para doenças e mortes. Na escala urbana, a porosidade e rugosidade das edificações e vegetação modificam a ventilação natural e, consequentemente, afetam a dispersão de poluentes atmosféricos. Além disso, a vegetação urbana afeta a qualidade do ar através da deposição de poluentes atmosféricos. A presente pesqui…
Publicado em 11 de março de 2015 - Pesquisa FAPESP. Comparando mapas feitos a partir de imagens de satélite e por simulação de computador, a arquiteta e urbanista Alessandra Prata Shimomura, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), verificou que a temperatura média anual do centro da cidade de Campinas está três graus Celsius mais alta hoje do que há 10 anos. Veja no vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP como mapas climáticos urbanos, como os que foram feitos ao longo de três anos na Unicamp, podem ajudar na revisão das estratégias de planejamento urbano ao indicar as regiões que ficariam mais agradáveis com mais árvores e as que deveriam ser poupadas de prédios altos demais ou muito próximos, que bloqueiam a circulação do ar, um fenômeno climático pouco lembrado, mas relacionado ao conforto e à saúde das pessoas.