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Marcelo Belentani de Bianchi

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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possui graduação em Geofísica pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (2003) e doutorado em Geofísica pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (2008). Trabalhou como pesquisador para a empresa Schlumberger em Stavanger/Noruega (2011) desenvolvendo metodologia para interpretação de dados sísmicos e como pesquisador no instituto GeoForschungsZentrum/Potsdam/Alemanha com implantação de infraestrutura para aquisição e compartilhamento de dados para pesquisa da rede GEOFON (2011-2012). Desde 2013 é professor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Sismologia com ênfase em aquisição, processamento e compartilhamento de dados. Na área de pesquisa atua nos seguintes temas: função do receptor, tomografia, detecção de tremores de terra em tempo real, coleta de dados macrosismico com foco na estrutura da crosta e manto. Dentro do Centro de Sismologia do IAG/USP atua na manutenção dos serviços oferecidos para pesquisa e divulgação mantendo uma política de dados abertos e acessíveis dentro do mesmo. (Fonte: Currículo Lattes)

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SP Pesquisa - Subsolo brasileiro - 2º Bloco


Publicado em 9 de maio de 2015 - SP Pesquisa - Subsolo brasileiro - 2º Bloco. Para medir a espessura da crosta brasileira, uma equipe de geofísicos realizou explosões em vários pontos do Estado de São Paulo, por meio de uma técnica que analisa a propagação das ondas de choque no interior da Terra. O SP Pesquisa acompanhou a instalação dos instrumentos de medida e uma das explosões realizadas para a pesquisa. Esse esforço para determinar a espessura da crosta também integra uma pesquisa realizada no IAG-USP para explicar os tremores de terra que existem no Brasil. De acordo com uma das investigações apresentadas no programa, existe uma correlação entre a sismicidade brasileira e o excesso de massa no interior da crosta. Em áreas de crosta mais fina, há maior interface entre a crosta e o manto, que é mais denso. Os pesquisadores constataram que as tensões criadas durante essa interface podem ser suficientes para induzir tremores de terra. O programa explica por que e como isso acontece.

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