Possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Possui pós-graduação pela Universidade de São Paulo (2008) e pós-doutorado pela Universidade de Massachussets (2011) e no Laboratório Nacional de Biociências (2011-atual). Tem experiência na área de Bioquímica, em Biologia Molecular, com ênfase em Proteômica e Espectrometria de Massas. Experiência em preparo de amostras e operação de espectrômetro de massas, em proteômica dirigida utilizando monitoramento seletivo de reações e análise de dados. Tem conhecimento na quantificação ?absoluta? de peptídeos. (Fonte: Currículo Lattes)
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O Carcinoma de Células Escamosas (CEC) é o tipo mais comum de Câncer Oral e é uma malignidade de origem epitelial, derivada do epitélio escamoso estratificado. Apesar do avanço no tratamento de CEC ao longo dos anos, a taxa de sobrevida ainda é muito baixa, sendo que 50% dos casos avançados falecem em aproximadamente 5 anos. Além disso, o prognóstico e as estratégias de tratamento são def…
Os objetivos desse estudo serão de verificar proteínas candidatas a marcadores de prognóstico do câncer oral por monitoramento de reações seletivas (SRM) em amostras de saliva e plasma de pacientes com e sem metástase linfonodal (N0 e N+, respectivamente). Para isso, serão utilizados protocolos estabelecidos no laboratório de espectrometria de massas para a extração de proteínas a partir …
O carcinoma de células escamosas (CEC) é o tipo mais comum de câncer oral e é uma malignidade de origem epitelial, derivada do epitélio escamoso estratificado. Apesar do avanço no tratamento de CEC ao longo dos anos, a taxa de sobrevida ainda é muito baixa, sendo que 50% dos casos avançados falecem em aproximadamente 5 anos. Além disso, o prognóstico e as estratégias de tratamento são def…
O carcinoma de células escamosas (CEC) é o tipo mais comum de câncer oral e é uma malignidade de origem epitelial, derivada do epitélio escamoso estratificado. Apesar do avanço no tratamento de CEC ao longo dos anos, a taxa de sobrevida ainda é muito baixa, sendo que 50% dos casos avançados falecem em aproximadamente 5 anos. Além disso, o prognóstico e as estratégias de tratamento são def…
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