Rodrigo Almeida Bastos

Arquiteto e Urbanista, Engenheiro civil, Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG (2003), Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2009), com Doutorado Sanduíche no Departamento de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. Livre-docente pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2024). Entre 2017 e 2018, foi bolsista Capes em estágio de pós-doutorado na School of Architecture da McGill University, Montréal, Canadá. Entre 2022 e 2023, realizou pós-doutorado na FAUUSP, com estágio de pesquisador visitante no Centre Nationale de la Recherche Scientifique (CNRS), Paris. Entre 2009 e 2011, foi professor adjunto do Departamento de Análise crítica e histórica da Arquitetura e do Urbanismo da Escola de Arquitetura da UFMG. Entre 2006 e 2012, integrou o corpo de professores do Curso de Especialização lato sensu em Cultura e Arte Barroca, do Instituto de Filosofia, Artes e Cultura da UFOP; em 2010, do Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade da Univille e do Curso de Revitalização urbana e arquitetônica da EAUFMG. Atualmente, é Professor Associado do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC. Foi conferencista convidado em várias instituições internacionais, como: Sorbonne Université, Université de Montréal, Universidade de Coimbra, Universidade Autônoma de Lisboa, Centro Unesco de Arezzo, Itália. Em 2007, recebeu o Prêmio pelo melhor Ensaio crítico de Arquitetura e Urbanismo, 8 Prêmio Jovens Arquitetos, com o texto Regularidade e Ordem das Povoações Mineiras no século XVIII. Em 2010, o Prêmio Marta Rossetti Batista, de História da Arte e da Arquitetura, pela tese: A maravilhosa fábrica de virtudes: o decoro na arquitetura religiosa de Vila Rica, Minas Gerais (1711-1822), publicada pela Edusp em 2013 e finalista do Prêmio Jabuti em 2014. É autor também de A arte do urbanismo conveniente, publicada pela Edufsc. Os interesses de pesquisa se concentram na área da Estética, Teoria e História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo, com ênfases na arquitetura, no urbanismo e no patrimônio luso-brasileiros e no conceito de espaço na modernidade. Possui vários contos e poemas publicados em jornais e antologias de concursos literários, alguns dos quais premiados. Foi cantor do Coro Madrigale, de Belo Horizonte, entre 2004 e 2010. Foi vice-presidente da Sociedade Brasileira de Retórica (SBR) entre 2021-2023. (Fonte: Currículo Lattes)