CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Bacharel (2005), licenciado (2006) e mestre (2008) em física, e doutor em ciências (2012) pela Universidade Estadual de Campinas. Realizou doutorado sanduíche na Technische Universität Bergakademie Freiberg (Alemanha, 2010) e estágios de pós-doutoramento na Goethe-Universität Frankfurt am Main (Alemanha, 2012-2015), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015-2018) e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2018-2019). Foi professor colaborador na Universidade Estadual de Campinas (2022-2023). Atualmente, é professor adjunto na Universidade Federal de Santa Catarina. Atua principalmente no estudo da interação entre a radiação ionizante e a matéria, pesquisando os seguintes temas: caracterização e fabricação de materiais nano-estruturados por feixes de íons; criação de centros de cores e coloides metálicos em cristais iônicos; espectrometria de massa utilizando-se íons primários de alta energia; resistência de matrizes cerâmicas para imobilização de rejeitos nucleares; dosimetria de nêutrons para datação por traços de fissão e para terapia de câncer por reações nucleares; e quantificação dos níveis ambientais de radiação em detectores passivos por decaimento alfa. (Fonte: Currículo Lattes)
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A investigação das interações da radiação com a matéria propicia tanto a possibilidade de verificar previsões baseadas em modelagem teórica, quanto o desenvolvimento de diversificadas aplicações abrangendo áreas de pesquisa como a medicina nuclear e a nanotecnologia. Para a matéria que se encontra no estado sólido, a radiação ionizante pode depositar energia no alvo causando alterações es…
Traços de fissão nuclear são continuamente formados em vidro e minerais pela passagem de fragmentos de fissão liberados na fissão espontânea do 238U. Para que estes traços possam ser observados, são atacados quimicamente. O regente ataca mais velozmente o traço que o material que o contém. Para a razão entre a velocidade de ataque no traço e no material, dá-se o nome de função resposta. A…
Traços de fissão são continuamente formados em vidros e minerais pela passagem de fragmentos liberados pela fissão espontânea do 238U. Estes traços têm comprimentos da ordem de 20 mm e diâmetros de aproximadamente 5 nm. Para que possam ser observados, são atacados quimicamente. O reagente ataca mais velozmente o traço que o material que o contém. A razão entre a velocidade de ataque no tr…
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