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Alexandre Ferreira Dal Farra Martins

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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Artes (IA)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Doutor em teatro pelo PPGAC da ECA/USP, Alexandre é dramaturgo, roteirista, diretor e escritor. Com mais de 30 textos escritos e encenados para o teatro, foi vencedor e indicado diversas vezes aos principais prêmios brasileiros como prêmio Shell, APCA, Prêmio Governador do Estado de São Paulo, Prêmio Questão de Crítica, Aplauso Brasil entre outros. Tem escrito artigos em revistas acadêmicas e jornais, tais quais a Revista Sala Preta, revista ARS, Folha de São Paulo, Revista Rosa, Revista Cult, sendo o mais recente um texto sobre o início do governo Lula, na revista Rosa (https://revistarosa.com/7/encarar-a-luz).Em 2023 dirigiu, a convite do Teatro Bombon a obra Color Bars, encomenda do Festival Internacional de Buenos Aires 2023, com apoio do Itau Cultural e do festival ResideRecife. Dirigiu, no Theatro São Pedro, em São Paulo, ciclo de três óperas de Kurt Weil e Bertolt Brecht, nos anos 2021, 2022 e 2023, todas com direção musical de Ira Levin. Alguns de seus mais importantes textos são Mateus, 10 (2012), pelo qual recebeu o Prêmio Shell de Melhor autor, a Trilogia Abnegação, sobre o Partido dos Trabalhadores, indicada a diversos prêmios, REFÚGIO (2018), texto e direção seus, indicado ao prêmio Shell para melhor texto e atuação, Tragédia e Perspectiva (2022), apresentado no âmbito da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), a versão argentina de Abnegação III Restos (encenada em Buenos Aires, onde ficou mais de dois anos em cartaz), versão francesa de Abnegação 1 (APCA, editado na França pela Les Solitaires Intempestifs, cumpriu temporada em Paris no Teatro Le Monfort com ampla aceitação de público e crítica), O Filho (APCA e Prêmio Governador do Estado de São Paulo), entre outros. Vem trabalhando como roteirista e co-roteirista nos últimos anos, dentre os quais se destacam o longa-metragem Retorno, com produção de Mariana Ricciardi da Andaluz produções, o longa-metragem Aurora, com produção de Georgia Guerra-Peixe da Café Royal, ambos em fase de desenvolvimento e em parceria com outros roteiristas. Além disso realizou em 2020 e 2021 um ciclo de obras de vídeo-arte em cooperação com a multiartista Patrícia Portela, apresentadas em Portugal (Porto) e Brasil (Festival MIRADA 2020).Teve textos publicados, traduzidos e montados no exterior, como na Argentina, Portugal, Alemanha e França, e suas peças participaram de todos os importantes festivais do Brasil, assim como de alguns no exterior, tais quais o FIBA, FITEI, FIT, FILO, MITsp, TREMA Festival, Festival MIRADA, entre outros. Lançou em 2013 o seu primeiro romance, Manual da Destruição, pela editora Hedra. Trabalhou com diversos dos mais importantes grupos e diretores teatrais brasileiros e estrangeiros, tais quais, Teatro da Vertigem, Grupo XIX de Teatro e Luiz Fernando Marques, Eric Lenate, Grupo Bagaceira (Fortaleza), Lisandro Rodríguez (ARG), Tillman Köhler (Alemanha), Guillaume Durieux (França), Patrícia Portela (Portugal), Pedro Vilela (Recife). Foi curador do FIT Rio Preto 2019, edição de 50 anos do festival. Atualmente, Alexandre finaliza a escrita do seu segundo romance, DESERÇÃO, prepara seu projeto de pós-doc sobre o multiartista alemão Christoph Schlingesief, e prepara a estreia de duas obras, a peça Dádiva e o projeto Boca de ouro - Serra Pelada - Xingu, primeira parte da Trilogia do Neocolonialismo Extrativista. Além disso inicia a concepção para a direção cênica da ópera Oposicantos, de Flô Menezes, com estreia marcada para 2024.Como professorFoi professor de dramaturgia na PUC Artes do Corpo. Deu aulas de dramaturgia e coordenou processos de criação na Escola SP de Teatro. Foi coordenador no Projeto Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura, quando trabalhou em diversas instituições na periferia e no centro da cidade (CEU Vila do Sol, CCSP, CEU Jaçanã). Foi professor no Projeto Ademar Guerra, onde orientou processos de diversos grupos do interior do estado de São Paulo. Foi mestre na Escola Livre de Teatro de Santo André. (Fonte: Currículo Lattes)

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