Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (2014). Mestre (2016) e doutora em Fisioterapia (2020) pelo Programa de Pós Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos, e em Educação e Ciências do Esporte (2020) pelo Programa "Salud, Activitat Física I Esport" da Blanquerna - Universitat Ramon L'lull em Barcelona, Espanha. Atualmente é pós-doutoranda na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP). Ainda, é co-orientadora de projetos de iniciação científica do Laboratório de Pesquisa em Saúde do Idoso, orientadora dos cursos de Especialização em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa da UFSCar, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), e do MBA em Saúde Pública da USP. É revisora dos periódicos PlOs One, Journal of Sports Sciences e Revista Latino-Americana de Enfermagem. Atua principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: envelhecimento, saúde da mulher, síndrome da fragilidade, treinamento multicomponente, modulação autonômica da frequência cardíaca e recuperação cardiovascular após o exercício físico. (Fonte: Currículo Lattes)
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Fundamentação: A obesidade é uma doença crônica resultante de interações multifatoriais. O sucesso de intervenções farmacológicas e não farmacológicas (exercício e dieta) ainda são contraditórios nesses pacientes. A cirurgia bariátrica muitas vezes torna-se uma intervenção rápida e efetiva nos casos de obesidade mórbida e/ou associada à comorbidades. A cirurgia de by-pass gástrico convenc…
Autônomo (SNA), e seus ajustes frente a diferentes situações do organismo, como também a complexidade fisiológica na regulação da Frequência Cardíaca (FC). Uma vez que a síndrome da fragilidade traz repercussões funcionais e o fato do exercício físico ser considerado como peça chave no tratamento desta síndrome, seria importante avaliar a capacidade submáxima de exercício desta população …
Durante a gestação o organismo materno sofre inúmeras adaptações fisiológicas importantes para atender as necessidades feto-placentárias. Assim como outros sistemas, o cardiovascular é afetado por liberações hormonais e alterações na anatomia e hemodinâmica, o que sobrecarrega o coração materno. Devido à hipervolemia gestacional, o débito cardíaco e o volume sistólico se elevam, obrigando…
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