Francis Vogner dos Reis

Francis Vogner dos Reis é graduado em jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo (2007), tem experiência na área de Artes, com ênfase em Fundamentos e Crítica das Artes. Realizou pela ECA-USP no programa Meios e Processos Audiovisuais a dissertação de mestrado "Problemas da Tradição: ensaios sobre o ideário moderno do cinema brasileiro", orientado pelo professor doutor Rubens Machado Júnior. Em coautoria com Jean-Claude Bernardet publicou de O Autor do Cinema (2018) pela Edições Sesc. Cofundador da revista eletrônica Cine Imperfeito (2003), uma das pioneiras da crítica de Internet no Brasil, escreveu também para a revista Paisà (2006-2007) e fez parte da redação da revista Cinética desde sua fundação em 2006 até 2014. Colaborou com as publicações internacionais Miradas de Cine (Cuba), La Furia Umana (Itália) e Cahiers du Cinéma-España (atual Caiman Cuadernos de Cine). No Brasil, escreveu também para a Foco Revista de Cinema, Revista Interlúdio e para catálogos de mostras de cinema e livros sobre cinema contemporâneo brasileiro como O cinema brasileiro em resposta ao país: 2016-2021 (organização de Cléber Eduardo) e Crítica e curadoria em cinema: múltiplas abordagens (organização de Laécio Ricardo de Aquino).Francis Vogner é também roteirista, curador e professor de cinema. Produziu as mostras Retrospectiva do Cinema Paulista (CCBB/SP, 2009), Mostra Watson Macedo (CCBB/BSB, 2009) e Mostra Tarkovski e herdeiros (CCBB/BSB, 2010). Foi curador da mostra Jacques Rivette - Já não somos mais inocentes nos CCBBs RJ e SP (2013), Jerry Lewis - o Rei da Comédia nos CCBBs SP e BSB (2015) e Easy Riders - o Cinema da Nova Hollywood nos CCBBs RJ, BSB E RJ (2015). Em 2015 realizou a curadoria da Mostra Paraísos Artificiais no Fest Curtas BH. De 2010 a 2015 exerceu a curadoria da mostra de filmes contemporâneos da Mostra Cine Ouro Preto (arquivo, história e educação) e, de 2016 a 2021, fez a curadoria da mostra histórica no mesmo festival. Integra também a equipe de curadoria da Mostra de Cinema de Tiradentes(cinema contemporâneo brasileiro) desde 2011, assumindo a coordenação curatorial do evento em 2020. De 2013 a 2021 fez a curadoria da Mostra CineBH - Mostra de Cinema de Belo Horizonte (cinema internacional). Escreveu o roteiro dos longas (com eventuais parcerias) de Jogo das Decapitações, do diretor Sérgio Bianchi (2014), O Último Trago, de Luiz Pretti, Ricardo Pretti e Pedro Diógenes (2017), Guarnieri, de Francisco Guarnieri (2017), Os Sonâmbulos, de Tiago Mata Machado e Idade da Pedra (2023), de Renan Rovida.. Colaborou no roteiro do curta-metragem Os Que se Vão (2017), de Clarissa Campolina e Luiz Pretti. Foi produtor colaborador do longa-metragem Sem Raiz, de Renan Rovida (2017). Como ator trabalhou nos filmes Trago seu Amor, de Dellani Lima (2015), Fome, de Cristiano Burlan (2016), Sem Raiz, de Renan Rovida (2017), Ressuscita-me: A Luta Vive, do Coletivo Atos da Moóca (2017) e Os Sonâmbulos, de Tiago Mata Machado (2018). É diretor do filme de média-metragem A Máquina Infernal (2021), lançado na mostra competitiva Pardi di domani no 74 festival de Cinema de Locarno. Desde 2020 é professor do curso de Audiovisual do Centro Universitário Senac, e leciona as disciplinas de História do cinema moderno, História do cinema moderno brasileiro, História do audiovisual contemporâneo, História do audiovisual contemporâneo brasileiro, Direção de ficção e Audiovisual e realidade. (Fonte: Currículo Lattes)