Maria Fernanda Costa Miranda

Doutora em Artes da Cena (Unicamp) sob orientação de Verônica Fabrini, com bolsa Capes DS (2019-2020); Mestre em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com bolsa FAPESP; Bacharel e Licenciada em Dança pela mesma Universidade com bolsa PIBIQ (2007,2008 e 2009). Foi professora temporária no IFG - Campus Goiânia, carreira EBTT Artes/Dança entre Setembro de 2020 e Julho de 2022. Possui, ainda, especialização em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Goiás (2004) com ênfase no Cerrado e bacharelado em Turismo (2003) pelo IFG Campus Goiânia, com ênfase em turismo de base comunitária. Maria Fernanda Miranda é mãe, mulher cerratense, artista da dança e artivista ambiental pelo cerrado e sua gente. Atua na fronteira entre a dança, a performance, o audiovisual e o caminhar, trazendo discussões sobre decolonialidade para o estado atual da arte no contexto da América Latina. Na região do Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu, (norte e noroeste de Minas Gerais), é integrante do Projeto O Caminho do Sertão, como condutora ambiental, do Projeto TICCAS Sertão Veredas (PPP-ECOS 2021) e co-produtora do CineBaru-Mostra Sagarana de Cinema e do Projeto Meu Cinema Nosso Território, onde desenvolve atividades formativas em artes na relação com direitos humanos e bem viver no território. Com o Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2015 consolida suas criações performativa e audiovisual na região Norte/Noroeste de Minas Gerais. Mulheres de Linhas, DesCerrado e Andarina são produções cênicas, performativas e audiovisual criadas nos afetosjunto às expressões da cultura popular e questões ambientais da região. É integrante do grupo de pesquisa ÍMAN Imagem, Mito e Imaginário nas Artes da Cena, certificado pelo CNPq e com vínculo de origem à Universidade Federal de Goiás UF; e GT Mito, Imagem e Cena, da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas ABRACE. (Fonte: Currículo Lattes)