Bióloga, formada pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) em 2011, com atuação nas áreas de educação ambiental, educação formal e vigilância entomológica. É especialista em Entomologia Urbana pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Rio Claro, concluído em 2013. É Mestra em Ciências pelo Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP), título obtido em 2020, com ênfase em Doenças Tropicais e Saúde Internacional. Após sua experiência na Atenção Primária à Saúde (APS) no Sistema Único de Saúde (SUS), ingressou, em 2024, no Doutorado em Nutrição, pelo Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGNUT) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Na atual etapa de sua trajetória acadêmica, desenvolve pesquisas relacionadas a ambiente alimentar, pegada de carbono em hortas escolares e na alimentação escolar, agricultura familiar e saúde planetária. (Fonte: Currículo Lattes)
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A malária autóctone que ocorre na Mata Atlântica envolve casos humanos oligossintomáticos, com parasitemias sub-patentes, presença de símios com plasmódios semelhantes ao Plasmodium vivax e Plasmodium malariae e a presença do Anopheles (Kerteszia) cruzii, que até o momento, é única espécie incriminada como vetora. Sabendo das lacunas existentes na compreensão da cadeia de transmissão, é d…
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