Doutora em Neurociência e Cognição pela Universidade Federal do ABC (UFABC, Brasil), supervisionado pelo Prof. André M. Cravo, em colaboração com Oxford Center for Human Brain Activity (OHBA) da Universidade de Oxford (Inglaterra, Reino Unido), sob supervisão da Prof. Anna C. Nobre. Possui bacharelado em Neurociência (2018) e em Ciências e Tecnologia (2016) pela mesma universidade brasileira (UFABC). Durante a graduação, realizou um intercâmbio (2014) no curso de Psicologia e Estatística na Universidade de Glasgow (Escócia, Reino Unido) pelo programa Ciência sem Fronteiras. Tem interesse na área de neurociência cognitiva, com foco em percepção visual e atenção. (Fonte: Currículo Lattes)
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Para interagir com nosso ambiente, usamos, o tempo todo, informações temporais. Animais humanos e não-humanos são capazes de estimar intervalos temporais em diferentes escalas de tempo. A escala de algumas centenas de milissegundos a segundos é especialmente crítica para processamento sensorial e motor, aprendizado e outras funções cognitivas. No entanto, ainda não há consenso sobre os me…
A estimativa de intervalos temporais é uma habilidade essencial para a adaptação dos organismos a seu ambiente e nós aprendemos a estimar e discriminar diferentes intervalos de tempo marcados por diferentes eventos. Apesar de existirem propostas de quais são as bases neurais subjacentes a esta habilidade, ainda existe uma ampla discussão de sua assinatura eletrofisiológica. O presente pro…
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