CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Engenharia de Lorena (EEL) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), mestrado em Genética (2008) pela mesma instituição e doutorado pela Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetal da UFRJ (2012). Apresenta experiência na área de Genética Molecular Vegetal, Interação Planta-patógeno, Análise Filogenética, Clonagem e Expressão Gênica. Atualmente é professora Doutora da Escola de Engenharia de Lorena-Universidade de São Paulo (EEL-USP), com interesse na caracterização de genes envolvidos na biossíntese e estrutura das microfibrilas de celulose presentes na parede da célula vegetal. Mãe, esteve de licença maternidade de fevereiro a agosto de 2018. (Fonte: Currículo Lattes)
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Um dos principais embargos a produção de etanol de segunda geração a partir do bagaço da cana-de-açúcar (Saccharum spp.) é o custo elevado com enzimas na etapa de sacarificação. As características recalcitrantes da biomassa consomem uma elevada carga enzimática necessária para a hidrólise dos polissacarídeos da parede celular. Durante a etapa de sacarificação as celulases possuem um limit…
A biomassa lignocelulósica é alvo de várias pesquisas na área da biotecnologia, tendo em vista a implementação de biorrefinarias de cana-de-açúcar, para produção de biocombustíveis e biomateriais. Todavia, certas características da parede celular dificultam o acesso das enzimas durante a hidrólise no processo de sacarificação das cadeias de glicose. Estudos mostram que as proteínas vegeta…
A celulose tem sido alvo de diversas pesquisas biotecnológicas para a produção de novos materiais e de novas fontes de energia renovável. Contudo, as características recalcitrantes da biomassa dificultam o acesso das enzimas à celulose, complicando seu uso em grande parte dos processos. Algumas proteínas, como as Expansisnas e o Xiloglucano endo-transglicosilase/hidrolases (XTH), que estã…
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