CV Lattes
Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Instituto de Química (IQ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Farmácia Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP - Araraquara (2002). Iniciação científica, com bolsa PIBIQ/CNPq (1999 a 2002). Mestrado em Análises Clínicas pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP - Araraquara (2005), com bolsa Capes. Doutorado com estágio no exterior em Biociências e Biotecnologia aplicadas à Farmácia pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP - Araraquara e University of Connecticut Health Center, EUA (2008), bolsista Capes e Capes/PDEE. Fez pós-doutorado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP - Araraquara, com bolsa FAPESP (2009), na University of Connecticut Health Center, EUA (2010-2013), no DQI-UFLA com bolsa Capes (2014) e no Instituto de Química, UNESP - Araraquara, com bolsa FAPESP (2015-2017). Foi professora substituta de bioquimica na Universidade Federal de Lavras. Atualmente é Profa. Adjunta de Parasitologia na Universidade Federal da Bahia (ICS-UFBA). Tem experiência na área de Parasitologia, Biologia Molecular e Bioquímica, com ênfase em Parasitologia Molecular. (Fonte: Currículo Lattes)
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O fator de transcrição FlbC foi descrito, inicialmente, em A. nidulans como uma proteína reguladora do desenvolvimento assexual, desencadeando o processo de conidiação através da ativação de uma cascata de genes e, até o momento, foi pouco caracterizado do ponto de vista funcional em outros fungos filamentosos. Resultados prévios obtidos com o fungo N. crassa, mostraram que a proteína ort…
O fator de transcrição FlbC foi descrito, inicialmente, em A. nidulans como uma proteína reguladora do desenvolvimento assexual, desencadeando o processo de conidiação através da ativação de uma cascata de genes e, até o momento, foi pouco caracterizado do ponto de vista funcional em outros fungos filamentosos. Resultados prévios, obtidos com o fungo N. crassa, mostraram que a proteína or…
Em tripanosomatídeos, o processo de trans-splicing é responsável pelo processamento dos pré-mRNAs policistrônicos, resultando na individualização de cada gene, de modo que cada mRNA contenha a seqüência spliced leader (SL) na extremidade 5'. Esse processo requer a participação das ribonucleoproteínas (snRNPs) U2, U4/U6, U5 e SL RNP, que são constituídas por snRNAs, 7 proteínas Sm (comuns …
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