Alex Graça Contato

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo (USP), com período sanduíche na Oklahoma State University (OSU), Stillwater, OK, Estados Unidos. Mestre em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) e graduado em Bioquímica pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), PR, Brasil. Foi membro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Bioetanol e da Genetics Society of America (GSA). Editor convidado da revista "Processes" (IF: 2.8) na edição especial "Bioprocess Design and Biomass Production Processes" e na revista "Nutrients" (IF: 4.8) na edição especial "Anti-Inflammatory, Antioxidant, and Antimicrobial Potential of Natural Products". Durante o doutorado (2018-2023), prospectou enzimas lignocelulolíticas produzidas por fungos filamentosos com aplicação na sacarificação de variedades de cana-de-açúcar. Os dois maiores produtores de xiloglucanases e liquenases tiveram sua produção otimizada por planejamento fatorial e escalonada para fermentação em biorreator. As enzimas foram imobilizadas em suportes de troca iônica, caracterizadas bioquimicamente e expressas por biologia molecular. Além disso, foi realizada a secretômica e o co-cultivo entre os fungos. Sua tese foi a escolhida para representar o PPG Bioquímica da FMRP-USP no Prêmio Tese Destaque USP e no Prêmio Capes de Tese - Edição 2024. Realizou estágio em docência na disciplina de Biologia Celular ofertada para o curso de Ciências Biológicas da USP. Atualmente, é Jovem Pesquisador Fluminense na área de Bioquímica de Microrganismos na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Exerce atividades de orientação de alunos de Iniciação Científica e de alunos de pós-graduação. Revisor de agências de fomento e de importantes periódicos internacionais. Foi um dos criadores do projeto de extensão "MycoTalk", sucesso durante a pandemia com vídeos no Youtube. Seus interesses estão na área de Bioquímica de Microrganismos, Biotecnologia, Microbiologia das Fermentações, Engenharia Bioquímica e Bioenergia, com ênfase em enzimologia, biomassa lignocelulósica, fermentadores, produção de biocombustíveis como bioetanol e biorremediação. (Fonte: Currículo Lattes)