Maria Carolina Viana Alves

Possuo doutorado Direto no Programa de Genética e Biologia Molecular da Universidade Estadual de Campinas (2018 - 2024), tendo sido contemplada com bolsa de Doutorado Direto FAPESP de 2018 a 2020; aperfeiçoamento em Genética pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) / Ministério da Saúde; e graduação em Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura) com ênfase em Biologia da Saúde pela Universidade Gama Filho (2007). No momento possuo Bolsa de Pesquisa na modalidade de Auxiliar de Projeto de Desenvolvimento Institucional Nível VI, na Área Técnica Ambiente, Trabalho e Câncer da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Câncer (CONPREV), Instituto Nacional de Câncer (INCA), no projeto IMPLEMENTAÇÃO DE MÉTODO PARA AVALIAR DANOS CITOGENÉTICOS EM POPULAÇÕES EXPOSTAS OCUPACIONALMENTE A AGENTES QUÍMICOS. Minha experiência profissional inclui principalmente projetos em Genética Animal e Humana, utilizando ferramentas de biologia molecular, como sequenciamento convencional e de alto desempenho, para abordagens de aconselhamento genético, taxonomia molecular, filogenia e genética de populações, além de técnicas citogenéticas de coloração convencional e bandeamento. No Programa de Genética e Virologia Tumoral do INCA, atuei na avaliação do padrão da microbiota de pacientes de câncer de mama admitidos no Instituto, com diagnóstico de COVID-19, através de análises metagenômicas, no assessoramento técnico e administrativo direto do projeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para o Controle do Câncer e outros projetos relacionados ao aconselhamento genético de tipos de câncer hereditário. No doutorado participei do projeto de ecoepidemiologia da Doença de Chagas no nordeste do Brasil, cujo objetivo é de avaliar a estrutura genética de vetores de DC, comparando marcadores mitocondriais a partir de sequenciamento de Sanger, com marcadores de alta resolução (SNPs) obtidos através do sequenciamento de nova geração (NGS). Além das atividades na UNICAMP e no INCA, atuei na curadoria de coleções genéticas de pequenos mamíferos silvestres no Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) entre os anos de 2005 e 2010, realizando identificação de potenciais reservatórios de zoonoses, utilizando técnicas citogenéticas clássicas e moleculares. (Fonte: Currículo Lattes)