Doutorado em andamento, financiado pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no Sistema de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Unesp, Campus de Franca. Defendeu a dissertação de mestrado intitulada "Os Destroços de Uma Juventude Delinquente: David Bowie e o Rock da Década de 1970" (2023), financiada pela CAPES na Unesp/Franca. Graduado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Participa do Grupo de Estudos Culturais (GECU), da Unesp/Franca (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8109568788800220). Atua na área de História da Cultura, com ênfase em História e Música, Contracultura, Rock e David Bowie. (Fonte: Currículo Lattes)
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Lançado em novembro de 1970, o álbum The Man Who Sold The World, do músico inglês David Bowie se situava em um contexto no qual a utopia hippie do "verão do amor" já entrava em um processo de desconfiguração e o rock como uma forma de expressão que abarcava diversos aspectos musicais ligados a contracultura já se incorporava profundamente a cultura de massa. Desse modo, o presente projeto…
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