Pós-doutoranda pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (atual). Doutora pelo programa de Ciências do Sistema Musculoesquelético da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2020-2024). Realizou estágio de pesquisa no exterior na Emory University (2023-2024). Aprimorada em transtornos alimentares pelo Ambulim (2018-2019) e Graduada em Bacharelado em Nutrição (2014-2018) pela FSP-USP. É membro do Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada e Nutrição, do Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia e do Centro de Estilo de Vida (HCFMUSP). Voluntária em dois ambulatórios do Instituto de Psiquiatria HCFMUSP: Programa de Atendimento, Ensino e Pesquisa em Transtornos Alimentares na Infância e Adolescência (PROTAD) e Ambulatório Transdisciplinarde Identidade de Gênero e Orientação Sexual (AMTIGOS). Possui interesse nas seguintes áreas de pesquisa: efeitos terapêuticos da alimentação e atividade física, comportamentos alimentares, qualidade de vida e aspectos psicológicos, transtornos alimentares. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estudos mostram que, apesar do crescimento da prevalência de pessoas transgênero, tanto adultos quanto crianças e adolescentes, permanece a grande disparidade na prestação de cuidados de saúde a essa população. Pessoas transgênero enfrentam muitos desafios para a manutenção de um peso corporal saudável, tais como: disforia de gênero, insatisfação corporal, estigmatização, sofrimento psico…
Pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico possuem uma menor qualidade de vida associada à saúde quando comparados com a população em geral, populações com outras doenças reumáticas ou doenças crônicas graves. A atividade da doença, dor, fadiga, tratamento, comorbidades, fatores demográficos, sociais e emocionais são preditores de uma menor qualidade de vida nesses pacientes. Em tese, inte…
Pacientes com lúpus eritematoso sistêmico possuem uma menor qualidade de vida associada à saúde quando comparados com a população em geral, populações com outras doenças reumáticas ou doenças crônicas graves. A atividade da doença, dor, fadiga, tratamento, comorbidades, fatores demográficos, sociais e emocionais são preditores de uma menor qualidade de vida nesses pacientes. Em tese, inte…
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