Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade São Judas Tadeu (2021). Foi bolsista de Iniciação Científica no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), onde realizou projeto que objetivou a geração de células epiteliais da glândula mamária knockout para o gene STK3 por tecnologia CRISPR/Cas9. Atuou como Analista de Laboratório, onde trabalhou com avaliação de biocompatibilidade de dispositivos médicos para gerenciamento de riscos biológicos e controle de qualidade e segurança toxicológicas, através de testes in vitro, utilizando cultura de células 2D e Epiderme e Córnea Reconstituídas a partir de queratinócitos humanos. Está cursando Pós Graduação na modalidade Lato Sensu em Bioinformática pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). (Fonte: Currículo Lattes)
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A via Hippo é supressora tumoral e está relacionada com a regulação de proliferação celular, apoptose, tamanho de órgãos e tumorigênese. Em mamíferos, o cerne da via Hippo é composto por 4 quinases do tipo serina-treonina: Mammalian Ste-20-like Kinase 1 e 2 (MST1 e MST2) e large tumor supressor 1 e 2 (LATS1 e LATS2). Quando Hippo é ativada, os co-ativadores de transcrição YAP e TAZ são fo…
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