Pesquisadora de nível doutorado pelo Programa Integrado de Pós-Graduação em Bioenergia, pela UNICAMP, no Laboratório de Genômica e bioEnergia (LGE) do Instituto de Biologia, pelo Programa BRAVE. Bolsista FAPESP de Doutorado Direto (Processo N 2024/19901-2), com projeto intitulado "Novas estratégias para a indução do crescimento e do potencial produtivo de Agave spp.: screening de compostos bioestimulantes e avaliação dos efeitos sobre a fisiologia vegetal". Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e técnica em Meio Ambiente pelo Colégio Técnico de Campinas da UNICAMP. Realizou iniciação científica intitulada "Atividade microbiana e de fungos micorrízicos arbusculares na ciclagem de nutrientes e no desenvolvimento de plântulas de eucalipto em latossolo sob influência de diferente vegetação", sob financiamento da FAPESP. Já realizou iniciação científica na área de Metabolismo e Nutrição Vegetal atrelada à micorrização e uso de fitormônios exógenos sintéticos, no mesmo laboratório (Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas), bem como treinamento técnico nível II pela FAPESP. Possui experiência na área de Nutrição Vegetal, sobretudo acerca da contribuição das micorrizas no crescimento vegetal, bem como tem experiência em análises de micronutrientes do solo, com enfoque em fósforo e potássio, fruto de um período de estágio no Instituto Agronômico de Campinas. (Fonte: Currículo Lattes)
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No cenário de mudanças climáticas e crescimento populacional mundial, as demandas de aumento da produção agrícola e energética são crescentes. A limitação de recursos e áreas agricultáveis, em frente à vulnerabilidade das culturas às condições climáticas adversas, o Agave emerge como uma matéria-prima bioenergética promissora neste conflito. A elevada produtividade, estratégias adaptativa…
O tipo de solo e a cobertura vegetal influenciam a composição da microbiota do solo e modulam sua atividade, o que está intimamente relacionado à ciclagem de nutrientes que são utilizados pelas plantas. Da mesma forma, a atividade enzimática do solo é influenciada pela atividade fisiológica das raízes que libera compostos que regulam o crescimento e atividade de microrganismos do solo. As…
Nos solos de regiões tropicais e subtropicais, o fósforo (P) está predominantemente em formas não solúveis e/ou formas orgânicas, o que contribui para sua baixa disponibilidade para as plantas. Nessas condições, não só os mecanismos de adaptação das plantas, mas também seus simbiontes e a microbiota do solo, são fatores chave na ciclagem e mobilização de P. A adaptação das plantas a condi…
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