Resumo
Nas universidades, em especial nos cursos de Medicina, há presença majoritária de pessoas brancas e de classe social privilegiada, com uma tímida presença de populações (in)visibilizadas, definidas nesta pesquisa como pessoas pretas, pardas, indígenas, com deficiência, imigrantes (ou refugiados humanitários) e LGBTQIAP+. Tal situação é reflexo de um processo com raízes históricas, adotado…