Doutoranda na Universidade de Campinas (Unicamp), estudando a diversidade de leveduras não-convencionais para aplicações em biologia sintética. Graduada em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Mestre em Bioinformática pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Tem ampla experiência em biologia sintética, com foco no design e montagem de circuitos biológicos, desenvolvimento de sistemas ortogonais e edição genômica por meio de CRISPR e integrases de fagos. Também possui sólida expertise em bioinformática, com ênfase na análise transcriptômica de célula única. Participou de diversas edições da competição iGEM, conquistando medalhas de ouro (2021), prata (2016 e 2017) e bronze (2019). Além disso, atuou em múltiplos projetos de divulgação científica, promoção da democratização do conhecimento e articulações políticas em prol da ciência. Nesse sentido, é co-fundadora e Diretora de Operações da Associação Brasileira de Biologia Sintética (SynBioBR), uma organização pioneira que lidera o avanço da biologia sintética no Brasil e na América Latina. (Fonte: Currículo Lattes)
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O bioetanol, produzido pela fermentação de açúcares obtidos a partir de culturas energéticas, é o biocombustível mais utilizado no mundo e apresenta demanda crescente. Entretanto, a aumento de sua produtividade é limitada por desafios relacionados ao cultivo, particularmente no que diz respeito à disponibilidade de terras e aos impactos ambientais negativos das práticas agrícolas intensiv…
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