Graduando em História pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EFLCH). Desenvolve pesquisa de Iniciação Científica, financiada pela FAPESP, intitulada "Definição hilemórfica em Aristóteles: o dilema da inclusão da matéria em Metafísica Z e De Anima I e II". Além disso, desenvolveu outra pesquisa de Iniciação Científica, financiada pelo PIBIC/CNPq, intitulada "As origens da crença na transmigração da alma na Grécia Antiga: uma indagadora odisseia entre gregos e indianos nos séculos VI e V AEC". Atua na área de História da Filosofia Antiga, com ênfase em Aristóteles. Além disso, é integrante dos grupos de pesquisa Antiguidade e Modernidade: História Antiga e Usos do Passado e Linguagem e Argumentação na Filosofia de Aristóteles, ambos cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq, bem como é membro da Revista Heródoto, responsável pela diagramação e pelo fluxo editorial. (Fonte: Currículo Lattes)
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Há uma aparente inconsistência nos capítulos 10 e 11 da Metafísica a respeito de quais partes de uma dada coisa devem ser mencionadas em sua definição. Enquanto alguns trechos sugerem que apenas as partes formais devem ser incluídas, uma passagem que alude ao Sócrates Jovem (1036b 21-31) parece sugerir não apenas que as partes materiais devem ser mencionadas, mas também indicar que seria …
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