Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pesquisadora associada do Laboratório de Experimentações Etnográficas (LE-E). É graduada em Antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) onde desenvolveu sua pesquisa de monografia sobre o Inhotim e os entrelaçamentos entre arte, natureza e capitalismo. Atualmente, sua pesquisa de mestrado trata da ideia de "desenvolvimento sustentável" a partir produção de aço verde e a relação entre Economia, Ciência e Estado no contexto de empreendimentos metalúrgicos no Estado de Minas Gerais. É também integrante do Laboratório de Antropologia das Controvérsias Sócio-Técnicas (LACS) da UFMG. Trabalha principalmente em torno dos temas: antropologia econômica, desenvolvimento sustentável, antropologia da ciência e tecnologia, antropologia da sustentabilidade, antropologia do desenvolvimento e antropologia do capitalismo. (Fonte: Currículo Lattes)
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Os empreendimentos de mineração e metalurgia estão amplamente espalhados por Minas Gerais e seus impactos marcam as paisagens do estado. Diante de uma série de crimes socioambientais nos últimos anos, como o rompimento de barragens de rejeitos, desmatamento e poluição da atmosfera, tais práticas industriais têm sido confrontadas com demandas de "sustentabilidade" e de gestão dos rejeitos …
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